UM ESTUDO DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO NO BRASILDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.4277

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAIVA, Benedito Geovani Martins de; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: SANTOS, Neusa Maria Bastos Fernandes dos
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4277
Resumo: Apesar do crescimento nos últimos anos, a participação das cooperativas no Sistema Financeiro Nacional, no Brasil, ainda é muito pequena quando comparada com países como Áustria, França, Finlândia, Itália e Holanda. Atualmente, esta participação de mercado alcança patamares que variam de 25 a 50%. A primeira cooperativa de crédito no Brasil foi constituída em 28 de dezembro de 1902, na cidade de Nova Petrópolis, no estado do Rio Grande do Sul, e ainda está em operação com a denominação de Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha – SICREDI Pioneira/RS. As cooperativas de crédito no Brasil foram, desde a origem, fortemente controladas e regulamentadas pela legislação. O presente artigo tem como objetivo apresentar a estrutura do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) e sua participação no Sistema Financeiro Nacional (SFN) brasileiro. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem quantitativa. O estudo justifica-se pela importância do cooperativismo de crédito para o desenvolvimento das regiões menos favorecidas pelos bancos comerciais, como as pequenas cidades, possibilitando, assim, a inclusão financeira da baixa renda e ampliação do microcrédito. O SNCC é estruturado em um sistema de três níveis, sendo, o primeiro nível formado por 1.020 cooperativas de crédito singulares, o segundo nível por 35 cooperativas centrais e o terceiro nível por quatro Confederações e 2 bancos cooperativos. O SNCC representou apenas 2,71% do SFN, este último totalizou 3,17 trilhões de reais. Por fim, embora pequena, quando comparada a outros países, a participação das cooperativas de crédito no SFN tem registrado crescimento constante.
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