ESTUDO SOBRE A CONTAMINAÇÃO DE JALECO POR Staphylococcus COMO SUBSIDIO PARA O CONHECIMENTO DAS INFECÇÕES CRUZADASDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1. 2191

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de ALMEIDA, Ana Cláudia Pedreira; UNIFAL-MG
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: SOUZA JUNIOR, Roberto Lourenço; UNIFAL-MG, OLIVEIRA JÚNIOR, Sávio Domingos; UNIFAL-MG, Vital RIBEIRO, Taís Almeida; UNIFAL-MG, NOGUEIRA, Denismar Alves; UNIFAL-MG, CHAVASCO, Jorge Kleber; Universidade Federal de Alfenas
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2191
Resumo: Para prevenir a contaminação por agentes infecciosos os profissionais de saúde adotam medidas de biossegurança no ambiente de trabalho, uma delas é a utilização do jaleco. Bactérias podem ser veiculadas pelo jaleco e o uso do mesmo fora do ambiente de trabalho, além de constituir falta de higiene, representa um risco importante de disseminação de doenças. Esse trabalho teve como objetivo de avaliar qualitativamente e quantitativamente a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alfenas-MG. O material foi colhido dos jalecos na região do bolso, punho e peito por meio do contato das placas tipo RODAC contendo mannitol salt ágar para isolamento de Staphylococcus. As placas foram incubadas a 37ºC por 48 horas. Foi feita a análise microbiológica através da contagem de colônias, provas bioquímicas e antibiograma. Os dados foram analisados por meio dos testes de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman. Observou-se a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia. Não houve diferença significativa entre as três áreas de coleta em relação ao nível de contaminação. Não houve correlação entre o tempo em que o jaleco encontrava-se em uso com contaminação nas três áreas analisadas. A maioria dos alunos higienizava seu jaleco semanalmente e o tecido predominante foi a microfibra. Todos os entrevistados tinham consciência do risco e utilizam o jaleco somente no ambiente clínico. Concluímos que os jalecos dos alunos do curso de Odontologia da UNIFAL-MG apresentaram contaminação por Staphylococcus sp podendo assim servir como fonte potencial de infecções cruzadas.  
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