QUALIDADE DE VIDA DE HIPERTENSOSDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.3300

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NOBRE, André Luiz Cândido Sarmento Drumond; Universidade Estadual de Montes Claros
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: CALDEIRA, Antônio Prates, MARTELLI JUNIOR, Hercílio, COSTA, Simone de Melo
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3300
Resumo: As complicações da hipertensão arterial e os efeitos adversos dos medicamentos são fatores impactantes na qualidade de vida dos indivíduos. O objetivo deste artigo foi analisar a qualidade de vida de hipertensos assistidos em uma unidade de saúde pública referência para hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de estudo transversal e analítico, com 232 hipertensos. Investigou-se a qualidade de vida pelo instrumento Minichal-Brasil. O nível de significância considerado foi 5%. Mais da metade dos pacientes (56,0%) relatou que tanto a hipertensão como o tratamento afeta, negativamente, a qualidade de vida. As correlações mostram uma pior qualidade de vida para maiores valores de pressão arterial sistólica (p=0,006) e menores rendas per capita mensais (p=0,042), no domínio manifestações somáticas. A diabetes concomitante com  a hipertensão não piorou a qualidade de vida dos pesquisados. Conclui-se que a hipertensão e seu tratamento influenciam na qualidade de vida. Hipertensos com menor renda apresentaram  pior qualidade de vida.
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