INFLUÊNCIA DA ISOFLAVONA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES NO CLIMATÉRIOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1473
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1473 |
Resumo: | Introdução: Em virtude da melhora nas condições de saúde pública, a expectativa de vida aumentou, e, consequentemente, um maior número de mulheres alcança o climatério. Este é caracterizado por vários sintomas como fogacho, cefaleia, vaginite atrófica, infecções no trato urinário, mãos e pés frios, esquecimento e depressão. Com o objetivo de diminuir esses sintomas, tem sido utilizada a terapia de reposição hormonal com hormônios. Entretanto, este método apresenta alguns aspectos negativos. Assim, cresceu o interesse no tratamento do climatério por meio de terapias alternativas, entre elas, o uso de isoflavonas. Objetivo: Assim, o estudo apresenta como objetivo verificar se a isoflavona melhora os sintomas do climatério em relação ao grupo controle. Metodologia: Trata-se de um estudo caso-controle, realizado com 24 mulheres no climatério, com idade entre 45 a 60 anos, sendo 12 usuárias de 120 mg de isoflavona ao dia, como terapia de reposição hormonal (TRH) e 12 que não fazem a reposição. Resultados: Na comparação entre os grupos, não houve diferença em relação às características sociodemográficas. Também não houve diferença entre o grupo controle e o grupo em uso de isoflavona, quando na análise geral dos sintomas e da qualidade de vida. Mas, na análise individual, a depressão foi a prevalente nos dois grupos e a fadiga e o fogacho foram mais acentuados nas mulheres em uso de isoflavona. Conclusão: Não houve influência da isoflavona na melhora da qualidade de vida. Na análise geral dos grupos, a maioria dos sintomas das mulheres foi avaliado como regular. |
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INFLUÊNCIA DA ISOFLAVONA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES NO CLIMATÉRIOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1473saúde coletivaIsoflavona. Qualidade de vida. Menopausa. Climatério. Reposição hormonal.climatérioIntrodução: Em virtude da melhora nas condições de saúde pública, a expectativa de vida aumentou, e, consequentemente, um maior número de mulheres alcança o climatério. Este é caracterizado por vários sintomas como fogacho, cefaleia, vaginite atrófica, infecções no trato urinário, mãos e pés frios, esquecimento e depressão. Com o objetivo de diminuir esses sintomas, tem sido utilizada a terapia de reposição hormonal com hormônios. Entretanto, este método apresenta alguns aspectos negativos. Assim, cresceu o interesse no tratamento do climatério por meio de terapias alternativas, entre elas, o uso de isoflavonas. Objetivo: Assim, o estudo apresenta como objetivo verificar se a isoflavona melhora os sintomas do climatério em relação ao grupo controle. Metodologia: Trata-se de um estudo caso-controle, realizado com 24 mulheres no climatério, com idade entre 45 a 60 anos, sendo 12 usuárias de 120 mg de isoflavona ao dia, como terapia de reposição hormonal (TRH) e 12 que não fazem a reposição. Resultados: Na comparação entre os grupos, não houve diferença em relação às características sociodemográficas. Também não houve diferença entre o grupo controle e o grupo em uso de isoflavona, quando na análise geral dos sintomas e da qualidade de vida. Mas, na análise individual, a depressão foi a prevalente nos dois grupos e a fadiga e o fogacho foram mais acentuados nas mulheres em uso de isoflavona. Conclusão: Não houve influência da isoflavona na melhora da qualidade de vida. Na análise geral dos grupos, a maioria dos sintomas das mulheres foi avaliado como regular. ABECPEREIRA, PriscilaSOUZA, Walnéia Aparecida deSIQUEIRA, Vanessa Martins de SouzaFERREIRA, Bruna CostaBATISTA, Eric Ferreira2014-11-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/147310.5892/ruvrd.v12i2.1473Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 2 (2014); 648-6582236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1473/pdf_24310.5892/ruvrd.v12i2.1473.g1577Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-06T20:16:08Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/1473Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:48.494132Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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Introdução: Em virtude da melhora nas condições de saúde pública, a expectativa de vida aumentou, e, consequentemente, um maior número de mulheres alcança o climatério. Este é caracterizado por vários sintomas como fogacho, cefaleia, vaginite atrófica, infecções no trato urinário, mãos e pés frios, esquecimento e depressão. Com o objetivo de diminuir esses sintomas, tem sido utilizada a terapia de reposição hormonal com hormônios. Entretanto, este método apresenta alguns aspectos negativos. Assim, cresceu o interesse no tratamento do climatério por meio de terapias alternativas, entre elas, o uso de isoflavonas. Objetivo: Assim, o estudo apresenta como objetivo verificar se a isoflavona melhora os sintomas do climatério em relação ao grupo controle. Metodologia: Trata-se de um estudo caso-controle, realizado com 24 mulheres no climatério, com idade entre 45 a 60 anos, sendo 12 usuárias de 120 mg de isoflavona ao dia, como terapia de reposição hormonal (TRH) e 12 que não fazem a reposição. Resultados: Na comparação entre os grupos, não houve diferença em relação às características sociodemográficas. Também não houve diferença entre o grupo controle e o grupo em uso de isoflavona, quando na análise geral dos sintomas e da qualidade de vida. Mas, na análise individual, a depressão foi a prevalente nos dois grupos e a fadiga e o fogacho foram mais acentuados nas mulheres em uso de isoflavona. Conclusão: Não houve influência da isoflavona na melhora da qualidade de vida. Na análise geral dos grupos, a maioria dos sintomas das mulheres foi avaliado como regular. |
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