PARACOCCIDIOIDOMICOSE: OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5247 |
Resumo: | Paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo termo-dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. Este fungo apresenta-se na forma micelial na temperatura de 25°C sendo está produtora dos esporos ou conídios infectantes que, inalados pelos hospedeiros susceptíveis transformam-se em células leveduriformes nos tecidos esta forma pode ser observada na temperatura de 37°C. Na observação da microscopia direta as células leveduriormes se apresentam em diferentes tamanhos. Está transição do processo morfogenético é reversível, e está relacionado a capacidade de adaptação às mudanças das condições ambientais. Esta micose apresenta maior número de casos em regiões com áreas tropicais e estando distribuída na América Central e do Sul. A paracoccidiodomicose possui diversas classificações de suas formas clínicas. Já o diagnóstico da PCM pode ser difícil de ser feito pois, na forma aguda e crônica da doença podem ser confundidos com outras doenças que apresentam os aspectos clínicos semelhantes. P. brasiliensis é susceptível à maioria das drogas antifúngicas, desta forma, vários antifúngicos podem ser utilizados no tratamento. No entanto, a grande problemática é o tratamento prolongado que muitas das vezes ocorrem o abandono. O objetivo deste trabalho é apresentar os métodos de diagnóstico e tratamento utilizados na clínica e os estudos direcionados no intuito de abreviar o tratamento desta doença. A partir dos dados da literatura é notório observar que o diagnóstico e tratamento são um desafio, uma vez que os sintomas podem ser confundidos com outras doenças e o tratamento prolongado dificulta um sucesso terapêutico. |
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PARACOCCIDIOIDOMICOSE: OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTOParacoccidioidomicose. Diagnóstico. Tratamento.Paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo termo-dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. Este fungo apresenta-se na forma micelial na temperatura de 25°C sendo está produtora dos esporos ou conídios infectantes que, inalados pelos hospedeiros susceptíveis transformam-se em células leveduriformes nos tecidos esta forma pode ser observada na temperatura de 37°C. Na observação da microscopia direta as células leveduriormes se apresentam em diferentes tamanhos. Está transição do processo morfogenético é reversível, e está relacionado a capacidade de adaptação às mudanças das condições ambientais. Esta micose apresenta maior número de casos em regiões com áreas tropicais e estando distribuída na América Central e do Sul. A paracoccidiodomicose possui diversas classificações de suas formas clínicas. Já o diagnóstico da PCM pode ser difícil de ser feito pois, na forma aguda e crônica da doença podem ser confundidos com outras doenças que apresentam os aspectos clínicos semelhantes. P. brasiliensis é susceptível à maioria das drogas antifúngicas, desta forma, vários antifúngicos podem ser utilizados no tratamento. No entanto, a grande problemática é o tratamento prolongado que muitas das vezes ocorrem o abandono. O objetivo deste trabalho é apresentar os métodos de diagnóstico e tratamento utilizados na clínica e os estudos direcionados no intuito de abreviar o tratamento desta doença. A partir dos dados da literatura é notório observar que o diagnóstico e tratamento são um desafio, uma vez que os sintomas podem ser confundidos com outras doenças e o tratamento prolongado dificulta um sucesso terapêutico.ABECSantos, Lauana Aparecida; Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENASGrisolia, Julianne Caravita; Universidade Federal de Alfenasde Oliveira, Adriano Macedo; Universidade José do Rosário Vellano2019-03-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/524710.5892/ruvrd.v17i1.5247Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 17, n. 1 (2019)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v17i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5247/pdf_87410.5892/ruvrd.v17i1.5247.g10951611Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-17T20:54:08ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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