UTILIZAÇÃO DA ESPÉCIE Tradescantia pallida cv. purpurea COMO BIOINDICADORA DA QUALIDADE DO AR, ATRAVÉS DE BIOENSAIO DE MICRONÚCLEODOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.3243

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte XISTO, Luana Aparecida; Universidade de Sorocaba
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: MORGAN, Nicolle MARTINS Tebet, FREITAS, Nobel Penteado de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3243
Resumo: O desenvolvimento econômico e os crescentes impactos ambientais refletem significativamente na qualidade de vida do nosso meio, devido à produção e liberação de gases poluentes na atmosfera. Atualmente utiliza-se o biomonitoramento para identificar os efeitos da poluição por meio de organismos vivos, mediante a capacidade das espécies bioindicadoras em absorver e modificar substâncias tóxicas atmosféricas, pela sua maior sensibilidade à poluição que animais e homens. O objetivo deste trabalho foi o de utilizar a espécie Tradescantia pallida cv. purpurea, no biomonitoramento das alterações da qualidade do ar através dos efeitos genotóxicos dos principais poluentes atmosféricos na cidade de Sorocaba/SP, por meio de bioensaio TRAD-MCN. Para a coleta de dados, foram selecionados três pontos amostrais, sendo um na periferia (ponto controle) e os demais na região central, próximos às estações de monitoramento do ar da CETESB. Durante o período de exposição, entre Agosto/2015 à Janeiro/2016, as frequências médias foram determinadas em tétrades jovens de células-mães de grãos de pólen, sendo expressas como MCN/100 células, obtendo como resultados significativamente superiores de genotoxicidade na região central do que no ponto controle, com mínima de (1,33 ± 0,11) no ponto controle e na região central máxima de (4,33 ± 0,11). A diferença entre as frequências médias obtidas com a análise microscópica comprova a capacidade da espécie Tradescantia pallida cv. purpurea ser considerada como bioindicadora da qualidade do ar. Desta forma, a utilização da espécie em bioensaios de micronúcleo, se mostra como uma possibilidade promissora para bioindicação da qualidade do ar em áreas urbanas.
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