PERÍODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO DESENVOLVIMENTO DO MILHO VERDE
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Data de Publicação: | 2020 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5686 |
Resumo: | No Brasil o milho verde assume grande importância na alimentação humana e tem grande valor em virtude das diferentes aplicações e usos. O conhecimento das plantas daninhas presentes nas áreas de plantio de milho é de suma importância para o correto manejo das mesmas. Objetivou-se avaliar as espécies de plantas daninhas predominantes na área de cultivo e a influência do controle de plantas daninhas no desenvolvimento da cultura do milho verde. O experimento foi instalado ano agrícola 2016/2017, no município de Jaraguá-GO. O genótipo utilizado foi AG1051 e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram nos períodos de convivência e controle das plantas daninhas com a cultura do milho, sendo esses períodos nas fases fenológicas V0 – R3, V1 – R3, V3 – R3, V5 – R3, V7 – R3, V9 – R3, V10 – R3 e V11 – R3. Foram analisadas as variáveis: altura de planta, diâmetro do colmo, plantas daninhas por m², e produtividade das espigas. Os dados foram submetidos a análise de variância e submetidos ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. Foram identificadas cinco espécies de plantas daninhas: Brachiaria decumbens, Emilia fosbergii, Amaranthus spinosus, L., Cenhrus echinatus L. e Bidens pilosa L, dentre elas a espécie B. decumbens destacou-se com maior densidade dentre as demais. Os tratamentos influenciaram na altura de plantas e diâmetro do colmo, com reduções nas plantas submetidas aos maiores períodos de convivência, enquanto os componentes de produção não foram influenciados pelos tratamentos. |
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PERÍODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO DESENVOLVIMENTO DO MILHO VERDEconvivência, plantas daninhas, Zea mays.No Brasil o milho verde assume grande importância na alimentação humana e tem grande valor em virtude das diferentes aplicações e usos. O conhecimento das plantas daninhas presentes nas áreas de plantio de milho é de suma importância para o correto manejo das mesmas. Objetivou-se avaliar as espécies de plantas daninhas predominantes na área de cultivo e a influência do controle de plantas daninhas no desenvolvimento da cultura do milho verde. O experimento foi instalado ano agrícola 2016/2017, no município de Jaraguá-GO. O genótipo utilizado foi AG1051 e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram nos períodos de convivência e controle das plantas daninhas com a cultura do milho, sendo esses períodos nas fases fenológicas V0 – R3, V1 – R3, V3 – R3, V5 – R3, V7 – R3, V9 – R3, V10 – R3 e V11 – R3. Foram analisadas as variáveis: altura de planta, diâmetro do colmo, plantas daninhas por m², e produtividade das espigas. Os dados foram submetidos a análise de variância e submetidos ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. Foram identificadas cinco espécies de plantas daninhas: Brachiaria decumbens, Emilia fosbergii, Amaranthus spinosus, L., Cenhrus echinatus L. e Bidens pilosa L, dentre elas a espécie B. decumbens destacou-se com maior densidade dentre as demais. Os tratamentos influenciaram na altura de plantas e diâmetro do colmo, com reduções nas plantas submetidas aos maiores períodos de convivência, enquanto os componentes de produção não foram influenciados pelos tratamentos.ABECOliveira, Grazielle Custodio de; Faculdade Evangélica de GoianésiaChagas, Jaíza Francisca Ribeiro; Universidade Federal de TocantinsVentura, Matheus Vinicius Abadia; Instituto Federal GoianoCosta, Estevam Matheus; Instituto Federal GoianoMoraes, Victor Hugo; Instituto Federal GoianoPereira, Leandro Spíndola; Instituto Federal Goiano2020-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/568610.5892/ruvrd.v1i18.5686Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 18, n. 1 (2020): Revista da Universidade Vale do Rio Verde; 404-4142236-53621517-027610.5892/ruvrd.v1i18reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5686/pdf_1008http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5686/54910.5892/ruvrd.v18i1.5686.g1095201410.5892/ruvrd.v1i18.5686.s549Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-30T13:42:12ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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