AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2424 |
Resumo: | Atualmente pessoas que praticam exercícios físicos em academias vêm crescendo. Entretanto, um grande número de mulheres sedentárias, e que praticam atividade física, demonstram desconhecimento acerca da importância de realizar o fortalecimento do assoalho pélvico durante toda a vida, pois esta musculatura sustenta órgãos importantes. Objetivo da pesquisa é comparar o grau de força muscular do assoalho pélvico entre os grupos de mulheres sedentárias e de mulheres praticantes de atividade física nas acadêmicas de Belém do Pará. A amostra em estudo é do tipo intencional, constituída por 10 mulheres que praticam atividade física e sedentárias, com faixa etárias 20 a 35 anos, submetidas à anamnese e avaliação da força muscular do assoalho pélvico, foram adotados dois meios de avaliação, o AFA, e pelo aparelho Myofeedback com o recurso do biofeedback. Obtiveram-se os resultados do teste de Mann- Whitney com o p-valor = 0.0275, observando que a força muscular das mulheres sedentárias é inferior às praticantes. No resultado do p-valor = 0.0105 identificou que a relação entre a idade e a força foi significante, mostrando que conforme a idade for aumentando ocorre uma alteração da força muscular. De acordo com p-valor = 0.0105 e p-valor < 0.005, pode-se observar que o peso também pode interferir na força do assoalho pélvico. Verificou-se, que há diferença de força, entre mulheres sedentárias e praticantes, pois as mulheres do grupo de praticantes, obtiveram resultados superiores de grau de força durante a avaliação, sendo então observado diferentes tipos de força, como AFA, força máxima e resistência. |
id |
UVRV-2_f6744d870db5c0a22c4d5a9cd09845f3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.teste.unincor.br:article/2424 |
network_acronym_str |
UVRV-2 |
network_name_str |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424FisioterapiaFisioterapia. Assoalho Pélvico. Atividade Física. Sedentárias. Biofeedback.Saúde da mulherAtualmente pessoas que praticam exercícios físicos em academias vêm crescendo. Entretanto, um grande número de mulheres sedentárias, e que praticam atividade física, demonstram desconhecimento acerca da importância de realizar o fortalecimento do assoalho pélvico durante toda a vida, pois esta musculatura sustenta órgãos importantes. Objetivo da pesquisa é comparar o grau de força muscular do assoalho pélvico entre os grupos de mulheres sedentárias e de mulheres praticantes de atividade física nas acadêmicas de Belém do Pará. A amostra em estudo é do tipo intencional, constituída por 10 mulheres que praticam atividade física e sedentárias, com faixa etárias 20 a 35 anos, submetidas à anamnese e avaliação da força muscular do assoalho pélvico, foram adotados dois meios de avaliação, o AFA, e pelo aparelho Myofeedback com o recurso do biofeedback. Obtiveram-se os resultados do teste de Mann- Whitney com o p-valor = 0.0275, observando que a força muscular das mulheres sedentárias é inferior às praticantes. No resultado do p-valor = 0.0105 identificou que a relação entre a idade e a força foi significante, mostrando que conforme a idade for aumentando ocorre uma alteração da força muscular. De acordo com p-valor = 0.0105 e p-valor < 0.005, pode-se observar que o peso também pode interferir na força do assoalho pélvico. Verificou-se, que há diferença de força, entre mulheres sedentárias e praticantes, pois as mulheres do grupo de praticantes, obtiveram resultados superiores de grau de força durante a avaliação, sendo então observado diferentes tipos de força, como AFA, força máxima e resistência.ABECFERREIRA, Tereza Cristina dos ReisGODINHO, Amanda Alves; Centro Universitário do ParáMELO, Amanda Rabelo deREZENDE, Rayanne Tortola2015-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/242410.5892/ruvrd.v13i2.2424Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 13, n. 2 (2015); 450-4642236-53621517-027610.5892/ruvrd.v13i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2424/pdf_39210.5892/ruvrd.v13i2.2424.g2173Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-04-02T13:26:56ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
title |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
spellingShingle |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 FERREIRA, Tereza Cristina dos Reis Fisioterapia Fisioterapia. Assoalho Pélvico. Atividade Física. Sedentárias. Biofeedback. Saúde da mulher |
title_short |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
title_full |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
title_fullStr |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
title_full_unstemmed |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
title_sort |
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES SEDENTÁRIAS E QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2424 |
author |
FERREIRA, Tereza Cristina dos Reis |
author_facet |
FERREIRA, Tereza Cristina dos Reis GODINHO, Amanda Alves; Centro Universitário do Pará MELO, Amanda Rabelo de REZENDE, Rayanne Tortola |
author_role |
author |
author2 |
GODINHO, Amanda Alves; Centro Universitário do Pará MELO, Amanda Rabelo de REZENDE, Rayanne Tortola |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
FERREIRA, Tereza Cristina dos Reis GODINHO, Amanda Alves; Centro Universitário do Pará MELO, Amanda Rabelo de REZENDE, Rayanne Tortola |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fisioterapia Fisioterapia. Assoalho Pélvico. Atividade Física. Sedentárias. Biofeedback. Saúde da mulher |
topic |
Fisioterapia Fisioterapia. Assoalho Pélvico. Atividade Física. Sedentárias. Biofeedback. Saúde da mulher |
description |
Atualmente pessoas que praticam exercícios físicos em academias vêm crescendo. Entretanto, um grande número de mulheres sedentárias, e que praticam atividade física, demonstram desconhecimento acerca da importância de realizar o fortalecimento do assoalho pélvico durante toda a vida, pois esta musculatura sustenta órgãos importantes. Objetivo da pesquisa é comparar o grau de força muscular do assoalho pélvico entre os grupos de mulheres sedentárias e de mulheres praticantes de atividade física nas acadêmicas de Belém do Pará. A amostra em estudo é do tipo intencional, constituída por 10 mulheres que praticam atividade física e sedentárias, com faixa etárias 20 a 35 anos, submetidas à anamnese e avaliação da força muscular do assoalho pélvico, foram adotados dois meios de avaliação, o AFA, e pelo aparelho Myofeedback com o recurso do biofeedback. Obtiveram-se os resultados do teste de Mann- Whitney com o p-valor = 0.0275, observando que a força muscular das mulheres sedentárias é inferior às praticantes. No resultado do p-valor = 0.0105 identificou que a relação entre a idade e a força foi significante, mostrando que conforme a idade for aumentando ocorre uma alteração da força muscular. De acordo com p-valor = 0.0105 e p-valor < 0.005, pode-se observar que o peso também pode interferir na força do assoalho pélvico. Verificou-se, que há diferença de força, entre mulheres sedentárias e praticantes, pois as mulheres do grupo de praticantes, obtiveram resultados superiores de grau de força durante a avaliação, sendo então observado diferentes tipos de força, como AFA, força máxima e resistência. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-09-20 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
|
status_str |
|
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2424 10.5892/ruvrd.v13i2.2424 |
url |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2424 |
identifier_str_mv |
10.5892/ruvrd.v13i2.2424 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2424/pdf_392 10.5892/ruvrd.v13i2.2424.g2173 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABEC |
publisher.none.fl_str_mv |
ABEC |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 13, n. 2 (2015); 450-464 2236-5362 1517-0276 10.5892/ruvrd.v13i2 reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) instacron:UVRV |
instname_str |
Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) |
instacron_str |
UVRV |
institution |
UVRV |
reponame_str |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
collection |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1734454437623103488 |