Mecanismos celulares e moleculares envolvidos no processo de transição dimórfica em fungos patogênicos humanosdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.105116
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Data de Publicação: | 2012 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
DOI: | 10.5892/604 |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/604 |
Resumo: | Os fungos de importância médica em geral podem ter morfologias diferentes durante o seu desenvolvimento. Este fenômeno de variação morfológica mais importante em micologia médica é o dimorfismo, que se caracteriza por ser um processo reversível. O dimorfismo é uma característica fúngica que depende de alterações de temperatura e/ou nutrientes. Estas favorecem a instalação dos fungos e os ajudam a resistir às agressões vindas do hospedeiro. No fungo Paracoccidioides brasiliensis, o dimorfismo não é sempre dependente de temperatura, pois fatores nutricionais também interferem nestes processos. Sendo assim, o objetivo do nosso trabalho é descrever os mecanismos celulares e moleculares envolvidos e caracterizados como essenciais para que a transição dimórfica ocorra e contribua para a progressão do processo infeccioso. |
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Mecanismos celulares e moleculares envolvidos no processo de transição dimórfica em fungos patogênicos humanosdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.105116Os fungos de importância médica em geral podem ter morfologias diferentes durante o seu desenvolvimento. Este fenômeno de variação morfológica mais importante em micologia médica é o dimorfismo, que se caracteriza por ser um processo reversível. O dimorfismo é uma característica fúngica que depende de alterações de temperatura e/ou nutrientes. Estas favorecem a instalação dos fungos e os ajudam a resistir às agressões vindas do hospedeiro. No fungo Paracoccidioides brasiliensis, o dimorfismo não é sempre dependente de temperatura, pois fatores nutricionais também interferem nestes processos. Sendo assim, o objetivo do nosso trabalho é descrever os mecanismos celulares e moleculares envolvidos e caracterizados como essenciais para que a transição dimórfica ocorra e contribua para a progressão do processo infeccioso.ABECSANTOS, Rodrigo da SilvaLIMA, Patrícia de SousaPAULA, Leonardo Barcelos deREIS, Ângela Adamski da SilvaBARBOSA, Mônica Santiago2012-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/60410.5892/604Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 10, n. 1 (2012); 105-1162236-53621517-027610.5892/ruvrd.v10i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/604/pdf10.5892/ruvrd.v10i1.604.g479Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-08-24T16:17:55Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/604Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:52.350369Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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