A AMAZÔNIA COMO ESPAÇO SIMBÓLICO EM UN VIEJO QUE LEÍA NOVELAS DE AMOR, DE LUÍS SEPÚLVEDA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Patricia Lima da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Scripta Alumni (Online)
Texto Completo: https://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/1446
Resumo: A análise do romance Un viejo que leía novelas de amor (publicado em 1988), de Luís Sepúlveda, objetiva caracterizar a selva amazônica descrita no livro, bem como a ficção apresentada por meio dos romances como espaços simbólicos e de interação na narrativa. Para a realização da pesquisa, foram utilizados: os conceitos de espaço amazônico, a partir dos estudos de Pizarro (2006; 2012), assim como sua representação simbólica na narrativa, com base em Lefebvre (2019) e Figueiredo (2005); além dos conceitos de utopia e heterotopia de Foucault (2013). Por fim, pretendemos demonstrar que na obra de Sepúlveda a Amazônia funciona como espaço de interação, utilizando o conceito de entre-lugar, de Silviano Santiago (2000). DOI: 10.5935/1984-6614.20190025
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