VARIÁVEL CONSTANTE: ENTRE AS ÁGUAS DOS RIOS E AS DO RIO NEGRO OU A SEXUALIDADE VERIFICÁVEL NOS CONTOS DE VERA DO VAL
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scripta Alumni (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/244 |
Resumo: | Em nosso trabalho, analisaremos o poder de sedução e de influência do rio em três contos da escritora contemporânea brasileira Vera do Val, presente em Histórias do Rio Negro. O rio, em Vera do Val, estabelece relações com seus habitantes internos e externos. Com estes, os ribeirinhos, a relação é de conquista, de desejo e de mantenedor em todos os sentidos; com relação aos habitantes que vivem no rio, temos, por exemplo, o Boto, que trava uma relação de dominação. Como suporte teórico-analítico, utilizaremos a teoria psicanalítica de Freud e Lacan. Do primeiro, os conceitos de “pulsão de morte” e de “desejo”; do segundo, o “objeto a”, “Real-Simbólico-Imaginário” (“R-S-I”). terários do século XX, como Antonio Candido, Haroldo de Campos e Luiza Lobo, autores que repensaram e problematizaram sob diferentes perspectivas a poesia de Sousandrade. DOI: 10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n14p49-64 |
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VARIÁVEL CONSTANTE: ENTRE AS ÁGUAS DOS RIOS E AS DO RIO NEGRO OU A SEXUALIDADE VERIFICÁVEL NOS CONTOS DE VERA DO VALVera do Val. Rio Negro. Contos. Rio-tempo. Teoria psicanalítica.Em nosso trabalho, analisaremos o poder de sedução e de influência do rio em três contos da escritora contemporânea brasileira Vera do Val, presente em Histórias do Rio Negro. O rio, em Vera do Val, estabelece relações com seus habitantes internos e externos. Com estes, os ribeirinhos, a relação é de conquista, de desejo e de mantenedor em todos os sentidos; com relação aos habitantes que vivem no rio, temos, por exemplo, o Boto, que trava uma relação de dominação. Como suporte teórico-analítico, utilizaremos a teoria psicanalítica de Freud e Lacan. Do primeiro, os conceitos de “pulsão de morte” e de “desejo”; do segundo, o “objeto a”, “Real-Simbólico-Imaginário” (“R-S-I”). terários do século XX, como Antonio Candido, Haroldo de Campos e Luiza Lobo, autores que repensaram e problematizaram sob diferentes perspectivas a poesia de Sousandrade. DOI: 10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n14p49-64 Centro Universitário Campos de Andrade - Uniandrade2015-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/244Scripta Alumni; v. 14 (2015)2676-01181984-6614reponame:Scripta Alumni (Online)instname:Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)instacron:Uniandradeporhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/244/177Lima, Rebeca Soares deCavalheiro, Jucianeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-26T01:30:22Zoai:ojs.www.uniandrade.br:article/244Revistahttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumniPRIhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/oaiscripta.alumni@uniandrade.edu.br2676-01181984-6614opendoar:2020-08-26T01:30:22Scripta Alumni (Online) - Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)false |
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