VOZES SILENCIADAS: A LITERATURA ENTRE OS LIMITES DA REPRESENTAÇÃO EM DIÁRIO DA QUEDA, DE MICHEL LAUB / SILENCED VOICES: LITERATURE BETWEEN THE BOUNDARIES OF REPRESENTATION IN DIARY OF THE FALL, BY MICHEL LAUB
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scripta Alumni (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/1734 |
Resumo: | Em uma leitura de Diário da queda (2011), observaremos a literatura de testemunho como ferramenta a serviço do indivíduo sobrevivente de cenários apocalíticos na reelaboração das experiências traumáticas impossíveis de serem representadas e que, de forma paradoxal, exigem representação como uma forma de transportar tal indivíduo para além do passado, assim como pontua Seligmann-Silva (2008). Para tanto, analisaremos o silêncio e o discurso seletivo presentes na obra, os limites da representação de experiências impossíveis de serem absorvidas em sua totalidade, a adaptação da transmissão da experiência tradicionalmente concebida como oral, nos moldes do sujeito contemporâneo, e a literatura como forma de expressão de discursos repletos de subjetividade. D. O. I.: 10.5935/1984-6614.20200020 |
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VOZES SILENCIADAS: A LITERATURA ENTRE OS LIMITES DA REPRESENTAÇÃO EM DIÁRIO DA QUEDA, DE MICHEL LAUB / SILENCED VOICES: LITERATURE BETWEEN THE BOUNDARIES OF REPRESENTATION IN DIARY OF THE FALL, BY MICHEL LAUBLiteratura de testemunho. Trauma. Reelaboração do passado. Michel Laub.Em uma leitura de Diário da queda (2011), observaremos a literatura de testemunho como ferramenta a serviço do indivíduo sobrevivente de cenários apocalíticos na reelaboração das experiências traumáticas impossíveis de serem representadas e que, de forma paradoxal, exigem representação como uma forma de transportar tal indivíduo para além do passado, assim como pontua Seligmann-Silva (2008). Para tanto, analisaremos o silêncio e o discurso seletivo presentes na obra, os limites da representação de experiências impossíveis de serem absorvidas em sua totalidade, a adaptação da transmissão da experiência tradicionalmente concebida como oral, nos moldes do sujeito contemporâneo, e a literatura como forma de expressão de discursos repletos de subjetividade. D. O. I.: 10.5935/1984-6614.20200020Centro Universitário Campos de Andrade - Uniandrade2020-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/1734Scripta Alumni; v. 23 n. 2 (2020); 59-722676-01181984-6614reponame:Scripta Alumni (Online)instname:Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)instacron:Uniandradeporhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/1734/1290Carneiro (UNESP), Ana Paula Vicenteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-08T22:50:19Zoai:ojs.www.uniandrade.br:article/1734Revistahttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumniPRIhttps://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/oaiscripta.alumni@uniandrade.edu.br2676-01181984-6614opendoar:2021-03-08T22:50:19Scripta Alumni (Online) - Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)false |
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