Praticantes de língua inglesa e os processos de ensinoaprendizagem
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Calidoscópio (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2018.161.12 |
Resumo: | Este artigo pretende trazer à tona as maneiras com que alguns praticantes de língua inglesa (LI) como língua estrangeira, do 7º ao 9º ano do ensino fundamental de uma escola pública, compreendem os processos de ensinoaprendizagem nesse idioma. Diante da reconfiguração das práticas sociais no cenário da cultura digital, conhecer esses praticantes, ouvi-los e interpretá-los se mostraram como alternativas para entender como acontecem os processos de ensino-aprendizagem de LI conforme o cotidiano escolar e as expectativas desses praticantes para o desenvolvimento de habilidades linguísticas: reading, writing, speaking e listening. Considerando que os praticantes são caracterizados por desenvolver táticas e criações para subverter situações da realidade que lhes é dada, foram utilizados grupos de diálogo, na perspectiva do estudo qualitativo e de uma abordagem hermenêutica. Com a pesquisa, revela-se que os praticantes de LI querem aprender línguas que são chamadas de estrangeiras, mas que, na verdade, são línguas cotidianas para eles devido à cibercultura, por onde trilham cada vez mais para usos autorais em rede. Palavras-chave: praticantes de língua inglesa, diálogo, cibercultura. |
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Praticantes de língua inglesa e os processos de ensinoaprendizagemPractitioners of English and the teaching learning processesEste artigo pretende trazer à tona as maneiras com que alguns praticantes de língua inglesa (LI) como língua estrangeira, do 7º ao 9º ano do ensino fundamental de uma escola pública, compreendem os processos de ensinoaprendizagem nesse idioma. Diante da reconfiguração das práticas sociais no cenário da cultura digital, conhecer esses praticantes, ouvi-los e interpretá-los se mostraram como alternativas para entender como acontecem os processos de ensino-aprendizagem de LI conforme o cotidiano escolar e as expectativas desses praticantes para o desenvolvimento de habilidades linguísticas: reading, writing, speaking e listening. Considerando que os praticantes são caracterizados por desenvolver táticas e criações para subverter situações da realidade que lhes é dada, foram utilizados grupos de diálogo, na perspectiva do estudo qualitativo e de uma abordagem hermenêutica. Com a pesquisa, revela-se que os praticantes de LI querem aprender línguas que são chamadas de estrangeiras, mas que, na verdade, são línguas cotidianas para eles devido à cibercultura, por onde trilham cada vez mais para usos autorais em rede. Palavras-chave: praticantes de língua inglesa, diálogo, cibercultura.This article aims to bring to light the ways in which some practitioners of English as a foreign language, from the 7th to the 9th year of Elementary School at a public school, understand the teaching-learning processes in that language. Because of the reconfiguration of social practices in the digital culture scene, to know these practitioners, to listen to them and to interpret them have been alternatives to understand how the processes of teaching and learning in English correspond to school routine and the expectations of these practitioners for the development of language skills: reading, writing, speaking and listening. Considering that the practitioners are characterized by the development of tactics and creations to subvert situations of reality given to them, dialogue groups were used, with a view to qualitative study and a hermeneutical approach. With the research, it is revealed that the practitioners of LI want to learn languages that are called foreign languages, but which are actually everyday languages to them due to cyberculture, where they increasingly rely on copyright uses in the network.Keywords: practitioners of English, dialogue, cyberculture.Unisinos2018-05-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2018.161.12Calidoscópio; Vol. 16 No. 1 (2018): January/April; 133-142Calidoscópio; v. 16 n. 1 (2018): Janeiro/Abril; 133-1422177-6202reponame:Calidoscópio (Online)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:Unisinosporhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2018.161.12/60746163Censi, Luciana de Jesus LessaJesus, Rosane Meire Vieira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-05-04T18:39:44Zoai:ojs2.revistas.unisinos.br:article/14462Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopioPUBhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/oaicmira@unisinos.br || cmira@unisinos.br2177-62022177-6202opendoar:2018-05-04T18:39:44Calidoscópio (Online) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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