Relações entre Parentalidade e Saúde Mental de Mães Brasileiras
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Contextos Clínicos |
Texto Completo: | https://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/23763 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre a parentalidade e a saúde mental de mães de crianças de 3 a 11 anos, a partir do referencial teórico proposto pelo Modelo de Determinantes da Parentalidade de Jay Belsky. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, que utilizou análises de correlação e comparação para o teste das hipóteses. Da amostra inicial de 259 participantes, foram utilizados os dados de 247 mães brasileiras que responderam a Escala de Saúde Mental Positiva, o Questionário Sociodemográfico, o Inventário de Dimensões da Parentalidade e a Escala Apoio Social Percebido. Constatou-se correlação significativa entre a parentalidade positiva e saúde mental geral e entre a parentalidade e as dimensões de bem-estar emocional e psicológico. Na comparação de grupos, constatou-se que mães com maior saúde mental apresentaram maior parentalidade positiva, mais anos de escolaridade e maior escore de apoio social em comparação com as mães com menos saúde mental. Assim, conclui-se que fatores como saúde mental parental, situação socioeconômica, escolaridade e disponibilidade de apoio social aparecem como determinantes da parentalidade, atuando como fatores de proteção e promovendo o exercício de práticas parentais positivas. |
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Relações entre Parentalidade e Saúde Mental de Mães BrasileirasThe Relationships between Parenting and Mental Health of Brazilian MothersO presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre a parentalidade e a saúde mental de mães de crianças de 3 a 11 anos, a partir do referencial teórico proposto pelo Modelo de Determinantes da Parentalidade de Jay Belsky. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, que utilizou análises de correlação e comparação para o teste das hipóteses. Da amostra inicial de 259 participantes, foram utilizados os dados de 247 mães brasileiras que responderam a Escala de Saúde Mental Positiva, o Questionário Sociodemográfico, o Inventário de Dimensões da Parentalidade e a Escala Apoio Social Percebido. Constatou-se correlação significativa entre a parentalidade positiva e saúde mental geral e entre a parentalidade e as dimensões de bem-estar emocional e psicológico. Na comparação de grupos, constatou-se que mães com maior saúde mental apresentaram maior parentalidade positiva, mais anos de escolaridade e maior escore de apoio social em comparação com as mães com menos saúde mental. Assim, conclui-se que fatores como saúde mental parental, situação socioeconômica, escolaridade e disponibilidade de apoio social aparecem como determinantes da parentalidade, atuando como fatores de proteção e promovendo o exercício de práticas parentais positivas.This article aimed to analyze the relationship between mental health and parenting among mothers of children aged 3 to 11 years, based on the theoretical framework proposed by Jay Belsky's Model of Determinants of Parenting. This is a cross-sectional and quantitative study, which used correlation and comparison analyzes to test the hypotheses. From the initial sample of 259 participants, data were used from 247 Brazilian mothers who responded to the Positive Mental Health Scale, the Sociodemographic Questionnaire, the Parenting Dimensions Inventory and the Perceived Social Support Scale. There was a significant correlation between positive parenting and general mental health and between parenting and the dimensions of emotional and psychological well-being. When comparing groups, it was observed that mothers with better mental health have more positive parenting, more years of schooling and a higher social support score compared to mothers with less mental health. Thus, it was noticed that factors such as parental mental health, socioeconomic status, education and availability of social support appear as determinants of parenting, acting as protective factors and promoting the exercise of positive parenting practices.Unisinos2022-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/2376310.4013/ctc.2022.152.06Contextos Clínicos; v. 15 n. 2 (2022): Mai-Ago1983-3482reponame:Contextos Clínicosinstname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:Unisinosporhttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/23763/60749228Copyright (c) 2022 Contextos Clínicosinfo:eu-repo/semantics/openAccessPuente Hensel, BrunaGarcia, Maria EduardaPires Coltro, BeatrizParaventi, LarissaVieira, Mauro Lu´ís2022-10-11T00:12:13Zoai:ojs2.revistas.unisinos.br:article/23763Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicosPUBhttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/oaidfalcke@unisinos.br||periodicos@unisinos.br1983-34821983-3482opendoar:2022-10-11T00:12:13Contextos Clínicos - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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