Infecções naturais por helmintos em ovinos (Ovis aires Linnaeus, 1758), criados em sistema extensivo na região de Fernandópolis, Estado de São Paulo, Brasil / Natural helminth infections in sheep (Ovis aires Linnaeus, 1758) reared in an extensive system in the region of Fernandópolis, São Paulo State, Brazil

• Autor(a) principal: Pinto, Michel dos Santos
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Fuzatti, João Vitor Stefanin, Romano, Marina Sanches, Zero, Raphael Chiarelo, da Silva, Giane Serafim, Pereira, Leyde Emanuelle Costa, Bonuti, Marcos Roberto, Faria, Ana Lucia Borges de Souza
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• DOI: 10.34117/bjdv7n3-374
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/26408
• topic: anti-helmíntico; cestódeos; nematoides; verminoses

As verminoses são um dos principais entraves para o sucesso na ovinocultura e o presente trabalho objetiva, avaliar as infecções naturais por helmintos em ovinos criados em Sistema extensivo na região de Fernandópolis/SP. O estudo foi realizado nas dependências do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Brasil, campus Fernandópolis/SP e no Laboratório de Parasitologia Animal/ IB/ APTA Votuporanga - SP. Os ovinos eram criados em sistema extensivo, submetidos a tratamento com anti-helmínticos a cada 40 dias e recebiam sal mineral diariamente, a suplementação alimentar, com silagem de milho, era realizada apenas na época das secas. Foram utilizados 6 tratos digestórios, estes foram divididos em seus segmentos anatômicos e os helmintos de cada segmento colhidos de amostras de 50% do conteúdo total. Todos os animais (100%) apresentaram infecção parasitárias e o número total de helmintos dos 6 ovinos foi de 2.371, identificando - se quatro espécies de nematódeos (Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia spp. e Oesophagostomum columbianum) e uma de cestódeos (Moniezia expansa). Sendo as espécies mais abundantes H. contortus (260,8%), T. colubriformis (79,5%), e Cooperia spp. (54,3%), sendo estes nematódeos importantes agentes na fisiopatologia da gastroenterite parasitária.