Incontinência urinária: uma abordagem sobre o manejo clínico e cirúrgico / Urinary incontinence: an approach to clinical and surgical management

• Autor(a) principal: de Oliveira, Patrícia Souza Pimentel
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Brito, Amanda Fernandes Pereira, Guimarães, Ana Carolina Camargos, Pires, Ana Cecilia Fonseca, Silva, Ana Luiza Figueiredo Mendes, Braga, Brian Nogueira, Assis, Fernanda Duarte, Malaquias, Júlia Carvalho Brasil, Vitório, Luize Lucas Miranda Ribeiro, Vilaça, Rafael Saldanha
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/50478
• topic: fisiopatologia; fisiopatologia; incontinência urinária; incontinência urinária; mulher; mulher; tratamento.; tratamento.

O presente estudo analisa as justificativas contidas na literatura atual, no que tange ao aumento da incidência de Incontinência Urinária (IU) ao longo do tempo. Foram elencados, de forma completa, os principais aspectos fisiopatológicos e manejo terapêutico que essa afecção está envolvida. Para isso, foram buscados critérios de avaliação de tal doença, identificando, não só suas versões mais leves, bem como de suas manifestações mais graves, de modo a estabelecer a melhor propedêutica possível e, quando necessário, intervir cirurgicamente. Nesse artigo, há uma abordagem das características epidemiológicas de tal afecção, mostrando a sua incidência e prevalência na conjuntura atual mundial. Foi possível analisar os aspectos fisiopatológicos que a IU está envolvida, enumerando os sinais e sintomas clínicos conhecidos anteriormente na literatura, bem como aqueles descobertos nos estudos recentemente publicados na comunidade científica médica. Para tal, foi feito um amplo estudo revisional fisiopatológico capaz de descrever os principais processos anormais presentes nessa afecção, que culminam em suas manifestações clínicas e, consequentemente, resultam em prejuízo à saúde do indivíduo, principalmente à mulher. Não obstante, para ter maior vigor em seu diagnóstico e abordagem cirúrgica, foram analisados e listados as principais formas de diagnóstico existentes. Portanto, dada a significativa morbimortalidade implicada nas diversas nuances da IU, ressaltando-se a diferença de tratamento segundo sua categorização, foram abordados os aspectos inerentes à sua fisiopatologia, seu diagnóstico e seu manejo terapêutico.