Prevalência de bactérias patógenas identificadas por Swab oral na UTI de um centro de controle de oncologia/ Prevalence of pathogen bacteria identified by oral Swab in the ICU of an oncology control center

• Autor(a) principal: Silva, Jefter Haad Ruiz da
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Sachett, Jacqueline de Almeida Gonçalves, Resk, Râmyla Leitão, Teixeira, Raphael Victor Muniz, Duarte, Giovanna Gonçalves, Santos, Cassiane Nogueira, Junior, Marco Fiori, Carvalho, Érica da Silva
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/24770

Objetivo: Realizar o exame de swab oral em pacientes oncológicos afim de conduzir uma análise microbiológica no resultado das coletas, buscando caracterizar a prevalência de bactérias patógenas não identificadas no ato da admissão dos pacientes internados, além de comparador resultados tais com o achado da coleta de outras partes do corpo, afim de se investigar a hipótese relativa de sua efetividade efetiva no diagnóstico precoce de determinada em contexto hospitalar. Metodologia: Amostras de saliva e secreções advindas da boca foram coletadas por meio do swab oral, encaminhados a um laboratório da instituição FCECON onde foram feitas análises pesquisas do material por meio de cultura, possibilitando, uma análise entre a correlação dos achados da pesquisa e a condição sistêmica dos mesmos. Resultados:Dos 144 pacientes que realizaram o exame de swab orais coletadas, 59% (85 pacientes) não propagação de bactérias patogênicas, ao passo que 41% (59 pacientes) independente uma variabilidade de 07 patógenos de gêneros diferentes. Discussão: Dessa forma, considerando os dados de prevalência levantados por este estudo, é possível inferir que os resultados desta pesquisa avançada que swab oral é um exame capaz de detectar bactérias de grande importância à rotina hospitalar, além de indicar o quão vital se faz a utilização de múltiplos exames de cultura (incluindo o swab oral) em protocolos de diagnóstico preventivo na UTI, uma vez que secreções e fluidos de diversas partes do corpo podem provocar diferentes agravos aos pacientes, e sua detecção precoce pode surtir em tratamentos eficazes aos internados. Conclusões: