Crescimento de espécies nativas tropicais de diferentes grupos ecológicos em área degradada na Amazônia brasileira / Growth of tropical native species of different ecological groups in a degraded area in Brazilian Amazon
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
DOI: | 10.34117/bjdv6n6-143 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/11219 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi avaliar o crescimento por meio de análise de agrupamento de 12 espécies nativas tropicais introduzidas em uma área destinada a restauração florestal na Amazônia brasileira. O experimento foi conduzido no município de Canaã dos Carajás, Estado do Pará, Brasil, com as avaliações a campo ocorrendo aos 12 dias (fevereiro 2018), 8 meses (outubro 2018), 11 meses (janeiro de 2019) e aos 15 meses após o plantio (maio 2019). Os parâmetros avaliados foram: diâmetro ao nível do solo (DNS) e altura de planta (AP), e posteriormente calculados o incremento médio anual (IMA) e incremento médio (IM) do diâmetro e altura de planta. O diagnóstico do percentual de mortalidade (PM) foi realizado em função do grupo ecológico (GE), e a formação dos GE obtido por meio de consulta bibliográfica. A partir dos dados de incremento médio em diâmetro (IMd) e altura (IMh) efetuou-se o agrupamento por meio da estatística multivariada baseado na distância euclidiana. Pelas informações do agrupamento estatístico verificou a formação de três grupos para variável diâmetro (G1: IMd = 3,04 cm; G2: IMd = 1,75 cm; G3: IMd = 2,85 cm) e dois para altura (G1: IMh = 1,34 m; G2: IMh = 1,49 m), nas quais o agrupamento obtido diferiu da classificação ecológica tradicional. As espécies pioneiras M. caesalpiniaefolia e S. parahyba, secundárias C. spruceanum e B. crassifólia e clímax T. avellanedae, apresentaram maior crescimento. As altas taxas de mortalidade das espécies secundária (36%) e climácicas (46%), evidenciaram a necessidade de planejamento ecológico em programas de reflorestamento na Amazônia brasileira. |
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Crescimento de espécies nativas tropicais de diferentes grupos ecológicos em área degradada na Amazônia brasileira / Growth of tropical native species of different ecological groups in a degraded area in Brazilian AmazonRestauração florestaldinâmica sucessionalfloresta ombrófilaO objetivo do estudo foi avaliar o crescimento por meio de análise de agrupamento de 12 espécies nativas tropicais introduzidas em uma área destinada a restauração florestal na Amazônia brasileira. O experimento foi conduzido no município de Canaã dos Carajás, Estado do Pará, Brasil, com as avaliações a campo ocorrendo aos 12 dias (fevereiro 2018), 8 meses (outubro 2018), 11 meses (janeiro de 2019) e aos 15 meses após o plantio (maio 2019). Os parâmetros avaliados foram: diâmetro ao nível do solo (DNS) e altura de planta (AP), e posteriormente calculados o incremento médio anual (IMA) e incremento médio (IM) do diâmetro e altura de planta. O diagnóstico do percentual de mortalidade (PM) foi realizado em função do grupo ecológico (GE), e a formação dos GE obtido por meio de consulta bibliográfica. A partir dos dados de incremento médio em diâmetro (IMd) e altura (IMh) efetuou-se o agrupamento por meio da estatística multivariada baseado na distância euclidiana. Pelas informações do agrupamento estatístico verificou a formação de três grupos para variável diâmetro (G1: IMd = 3,04 cm; G2: IMd = 1,75 cm; G3: IMd = 2,85 cm) e dois para altura (G1: IMh = 1,34 m; G2: IMh = 1,49 m), nas quais o agrupamento obtido diferiu da classificação ecológica tradicional. As espécies pioneiras M. caesalpiniaefolia e S. parahyba, secundárias C. spruceanum e B. crassifólia e clímax T. avellanedae, apresentaram maior crescimento. As altas taxas de mortalidade das espécies secundária (36%) e climácicas (46%), evidenciaram a necessidade de planejamento ecológico em programas de reflorestamento na Amazônia brasileira. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-06-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1121910.34117/bjdv6n6-143Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 6 (2020); 34895-34910Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 6 (2020); 34895-34910Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 6 (2020); 34895-349102525-876110.34117/bjd.v6i6reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/11219/9391Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessSousa, Hermogenes Ronilson Silva deJansen, Jainara SantosEbling, Ângelo AugustoMariano, Daiane de CinqueSilva, Kessy Jhonnes Soares daGonçalves, Kamila da Silva TelesNeto, Cândido Ferreira de OliveiraOkumura, Ricardo Shigueru2020-07-21T19:01:10Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/11219Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:07:06.082374Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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