O protagonismo das mulheres em viveiros florestais / The protagonism of women in forest nurseries
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/16623 |
Resumo: | A divisão de gênero do trabalho é uma prática existente desde os povos indígenas, que distinguiam as atividades de acordo com o gênero. Em algumas tribos as mulheres tinham o papel principal de plantar, colher, preparar a comida, cuidar dos filhos e fazer artesanatos, pois na visão indígena, as mulheres possuíam aptidão para realizar estes tipos de tarefas. Em muitos setores da economia, essa situação tem sido revertida, graças às lutas pelos direitos femininos. Todavia este conceito persiste até os dias de hoje, ainda se observa uma distinção das tarefas realizadas. Este artigo se ocupa de uma análise do trabalho feminino na produção de mudas em viveiros florestais. Com o objetivo de atestar a teoria de que as mulheres protagonizam a produção de mudas por tradicionalmente serem reconhecidas como mais atenciosas e delicadas nas atividades que realizam, e caracterizar suas condições de trabalho no setor a fim de melhor avaliar sua participação. Foram aplicados questionários em três viveiros produtores de mudas florestais, localizados no município de Marituba, São Francisco e Redenção, ambos no estado do Pará. Os questionários continham oito perguntas a respeito do setor produtivo de mudas no viveiro. Podemos concluir que apesar dos avanços dos direitos do trabalho feminino, ainda há desigualdade nas condições de trabalho e remuneração das mulheres que trabalham em viveiros florestais. |
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O protagonismo das mulheres em viveiros florestais / The protagonism of women in forest nurseriesViveiros florestaistrabalho femininodivisão sexual.A divisão de gênero do trabalho é uma prática existente desde os povos indígenas, que distinguiam as atividades de acordo com o gênero. Em algumas tribos as mulheres tinham o papel principal de plantar, colher, preparar a comida, cuidar dos filhos e fazer artesanatos, pois na visão indígena, as mulheres possuíam aptidão para realizar estes tipos de tarefas. Em muitos setores da economia, essa situação tem sido revertida, graças às lutas pelos direitos femininos. Todavia este conceito persiste até os dias de hoje, ainda se observa uma distinção das tarefas realizadas. Este artigo se ocupa de uma análise do trabalho feminino na produção de mudas em viveiros florestais. Com o objetivo de atestar a teoria de que as mulheres protagonizam a produção de mudas por tradicionalmente serem reconhecidas como mais atenciosas e delicadas nas atividades que realizam, e caracterizar suas condições de trabalho no setor a fim de melhor avaliar sua participação. Foram aplicados questionários em três viveiros produtores de mudas florestais, localizados no município de Marituba, São Francisco e Redenção, ambos no estado do Pará. Os questionários continham oito perguntas a respeito do setor produtivo de mudas no viveiro. Podemos concluir que apesar dos avanços dos direitos do trabalho feminino, ainda há desigualdade nas condições de trabalho e remuneração das mulheres que trabalham em viveiros florestais. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-09-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1662310.34117/bjdv6n9-327Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 9 (2020); 68411-68417Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 9 (2020); 68411-68417Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 9 (2020); 68411-684172525-876110.34117/bjdv.v6i9reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/16623/13575Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Sena, Aline LimaLopes, Betel CavalcanteBaptista, Karollyne Renata Silva de PaulaMartins, Cleibiane da SilvaSá, Alexandra Cristina SchatzKrefta, Sandiane CarlaGomes, Carla Michelle Matosde Oliveira, Tamires Borges2020-10-14T16:32:15Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/16623Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:09:41.894207Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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