Alturas do dossel dos capins Mulato II e Marandu em sistema de baixa intensificação na Baixada Cuiabana, Mato Grosso / Canopy heights of Mulato II and Marandu grass in a low- intensification system in lowland region of Cuiabá, Mato Grosso

• Autor(a) principal: Silva, Lilian Chambó Rondena Pesqueira
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: de Queiroz, Ana Clara Carmo, de Oliveira, Edimar Barbosa, Fonseca, Alessandra Schaphauser Rosseto, Pereira Junior, Sérgio Antônio Garcia, Cabral, Carlos Eduardo Avelino, de Abreu, Joadil Gonçalves, Galati, Rosemary Lais
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/49991
• topic: Urochloa; massa de forragem; proteína bruta.

Objetivou-se avaliar as características agronômicas e a composição bromatológica da Urochloa híbrida cv. Mulato II em comparação à Urochloa brizantha cv. Marandu, sob diferentes alturas do dossel simulando sistema de baixa intensificação. O delineamento experimental foi casualizado em esquema fatorial 2x4, sendo duas forrageiras (Mulato II e Marandu) e quatro alturas de corte pré-desfolhação (30, 45, 60 e 75 cm). As avaliações foram realizadas ao longo do ano, separadas por estações (outono, inverno/primavera e verão). No outono, a massa de forragem (MF) do capim Mulato II, com corte de 30 cm, apresentou menor fração de fibra (FDNcp e FDA) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA). O capim Mulato II apresentou rendimento de matéria seca semelhante ao capim Marandu, mas tem melhor composição morfológica, maior teor de proteína bruta e menores valores de fibra que o capim Marandu em sistema sem utilização de adubação na Baixada Cuiabana. Para ambos os capins a altura de corte ou pré-pastejo de 30 cm permite maior número de ciclos de corte ou pastejo com produção de forragem de melhor qualidade.