Eficiência de avermectinas no controle de parasitas gastrinstestinais em rebanho comercial na região de Grajaú, Maranhão / Efficacy of avermectines in the control of gastrointestinal parasites in commercial flock in the region of Grajaú, Maranhão, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Vanessa de Sousa
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Rodrigues, Matheus Henrique Dias, Fioravante, Fernanda Carolina Rotta Cristino, Souza, Ana Beatriz Bezerra, Oliveira, Rodolfo Olinto Rotoli Garcia de, Reis, Thássia Silva, Garcia, José Américo Soares, Ferreira, Jorge Luís
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/17889
Resumo: Objetivou-se avaliar a eficiência de duas apresentações comerciais de avermectinas no controle parasitológicos de verminoses em bovinos de corte em uma propriedade da região de Grajaú, Maranhão. Foram utilizados 81 animais da raça Nelore, que constituíram três grupos experimentais (G1 – Controle; G2 – Tratado com Ivermectina; G3 – Tratado com Abamectina). Os tratamentos foram organizados da seguinte maneira: G1- (09 animais) recebeu 5 mL de solução placebo (soro fisiológico), por via subcutânea na região cervical; G2 (33 animais) tratados com Ivermectina a 3,5%, e o G3 (39 animais) tratados com Abamectina a 1%. Realizou-se a coleta das amostras fecais para avaliações no pré-tratamento (D0) e pós-tratamento (14, 28, e 56 dias). A coleta foi realizada diretamente na ampola retal dos bovinos, acondicionadas em caixas térmicas e encaminhadas ao Laboratório de Doenças Parasitárias da Universidade Federal do Tocantins, para realização de OPG. Os resultados foram computados e analisados a redução de ovos e a eficácia dos princípios ativos. Verificou-se uma redução considerável da carga parasitária em cada dia de coleta pós-tratamento, no entanto, a eficiência dos princípios ativos foi classificada como ineficiente, apresentando taxa de 70,27% e 73,80% para Ivermectina e Abamectina, respectivamente. Conclui-se que as drogas testadas não foram eficientes no controle da carga parasitária, e há necessidade de mudança imediata dos princípios ativos, melhor orientação aos produtores na utilização de um calendário e controle estratégico para evitar resistências dos parasitos frente aos anti-helmínticos.
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