Boas práticas na atenção obstétrica: percepções de puérperas/Good practices in obstetric care: perceptions of puerperal women

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula, Patrícia Puszka de
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Ravelli, Ana Paula Xavier, Baier, Laryssa de Col Dalazoan, Skupien, Suellen Vienscoski, Amaral, Ianka do, Scorupski, Rafaeli Musial, Panassol, Marciana Rodrigues Cavalcante
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/20633
Resumo: Como forma de devolver o protagonismo à mulher, respeitando suas escolhas e a fisiologia do processo de parto e nascimento, boas práticas na assistência obstétrica vêm sendo recomendadas ao longo dos anos. Desta forma, o objetivo do estudo foi de conhecer a percepção das puérperas atendidas em um hospital escola frente ao processo de parto, nascimento e puerpério imediato e caracterizar o perfil sociodemográfico/obstétrico. Tratou-se de uma pesquisa quali-quantitativa, prospectiva, desenvolvida em uma maternidade na região dos Campos Gerais/ Paraná, no período de novembro de 2019 a abril de 2020, por meio de entrevista semiestruturada com 15 puérperas. Identificou-se puérperas primigestas, com idade média de 24,4 anos, casadas/união estável, com ensino médio completo e renda de 1-2 salários mínimos. Emergiram cinco categorias: dor de parto, métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto, contato pele a pele, puerpério imediato e cuidados imediatos com recém-nascido. Concluiu-se que as puérperas percebem as boas práticas no pré-parto e parto como benéficas, principalmente no alívio da dor e progressão do parto, mas relatam situações na assistência ao recém-nascido que divergem das recomendações do Ministério da Saúde.
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