Uso de CPAP para apnéia obstrutiva do sono comparadas ao tratamento conservador / CPAP use for obstructive sleep apnea compared to conservative treatment

• Autor(a) principal: Ferreira, Juliana Alves
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Ribera, Anna Alice Vidal Bravalhieri, Oliveira, Letícia da Silva, Fernandes, Carolina Di Pietro, Silva, Josivaldo Godoy da, Karmouche, Andrea Romero
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/50499
• topic: apnéia obstrutiva do sono; apnéia obstrutiva do sono; tecnologias assistivas; tecnologias assistivas; tratamento conservador.; tratamento conservador.

Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) tornou-se um grande problema de saúde pública, por ser um distúrbio do sono, que resulta em ronco e riscos nocivos para a saúde. A baixa adesão ao tratamento conservador tem dado espaço para a criação de novos dispositivos. Objetivo: comparar custos, funcionalidade, durabilidade e eficiência de tecnologias assistivas aliadas ao tratamento conservador da AOS. Método: A pesquisa exploratória e descritiva foi realizada nas bases National Library of Medicine (PubMed), Web of Science, Scopus, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e IEEEXplore. Como descritores e palavras-chaves, com o operador booleano “AND” ou “OR”, foram pesquisados os termos “spleep apnea” and “assistive technology” or “self-help devices” or “devices”. Resultados: A pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) representa o método padrão-ouro, porém, possui baixa aceitabilidade pelos pacientes com AOS devido a limitação da funcionalidade. O aparelho de avanço mandibular (MAA) é  reconhecido como uma opção de terapia de primeira linha para a AOS leve a moderada apresentando variedade em relação à custo, benefício e durabilidade. O  uso de terapia oral com aparelho (OAT) a longo prazo foi associado a alterações dentárias. Conclusão: Constatou-se a variedade de dispositivos para AOS, ressaltando a necessidade de avaliação da realidade do paciente, sendo de suma importância avaliar o custo-benefício, os sintomas e principalmente, prestar orientações assertivas para a melhor escolha dos dispositivos, sendo o dispositivo de avanço mandibular (MAD), o que apresentou melhor adesão. Ressalta-se a necessidade de novos estudos para melhores intervenções, pois protótipos não substituem tratamentos comprovados.