Resistência de variedades de alface à podridão mole causada por Pectobacterium aroidearum / Lettuce varieties resistance to soft rot caused by Pectobacterium aroidearum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Ana Rosa
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/21852
Resumo: A alface está sujeita a doenças de natureza bacteriana, como a podridão mole que pode ser causada por bactérias pectinolíticas. O controle genético é a principal forma de controle desta doença, entretanto, no Brasil, ainda não existem variedades resistentes. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi o de identificar fontes de resistência à podridão mole causada por Pectobacterium aroidearum em variedades comerciais de alface e avaliar a estabilidade de resistência destas em diferentes níveis de virulência. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação na Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA, com 15 variedades de alface: Augusta, Babá de Verão, Cinderela, Crespa Grand Rapids, Elba, Elisabeth, Grandes Lagos 659, Luíza, Maravilha de Inverno, Maravilha Quatro Estações Roxa, Mimosa Green Salad Bowl, Mimosa Roxa Salad Bowl, Mônica SF31, Regina de Verão e Veneranda. Inicialmente, foi avaliada sua suscetibilidade a um isolado de P. aroidearum de alta virulência UNEB28. As variedades que apresentaram melhor desempenho foram selecionadas para o teste de estabilidade da resistência, onde foram inoculadas com três isolados com diferentes níveis de virulência: UNEB23 (baixa), UNEB28 (moderada) e UNEB3 (alta). Nos dois experimentos foram avaliadas a incidência e severidade da doença, e foram agrupadas em classes conforme a sua reação. Nenhuma variedade se mostrou imune à doença, entretanto, a variedade Elba apresentou melhor desempenho mesmo quando submetida a diferentes níveis de virulência, podendo ser usada em programas de melhoramento.  
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