Nível de flexibilidade em idosas iniciantes ao programa de exercício físico multicomponente a partir do teste de sentar e alcançar de Wells / Level of flexibility in elderly beginners to the multicomponent physical exercise program from the Wells sitting and reaching test
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/13290 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi o de classificar a flexibilidade de idosas participantes de um programa multicomponente realizado nas dependências da Universidade Nove de Julho com a tabela de referência da Canadian Standadizes Test of Fitness, afim de comparar a flexibilidade dessas idosas com os resultados de quatro estudos científicos que testaram a flexibilidade em idosas fisicamente ativas, verificando se a influência do programa de exercício físico pode estar associado a flexibilidade. O teste de flexibilidade empregado foi o de sentar e alcançar (TSA), proposto por Wells & Dillon (1992), muito utilizado em avaliações de flexibilidade por ser de fácil aplicação, e de baixo custo. É aplicado por meio do Banco de Wells, e verifica o nível de flexibilidade da região inferior da coluna lombar e da região posterior da coxa. Métodos: Foram participantes 17 idosas com idade ? 60 anos. Após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) as participantes foram submetidas ao TSA. Os resultados foram plotados no software Excell® e média±desvio padrão foram calculados. Os níveis de flexibilidade foram classificados de acordo com os valores de referência para mulheres do Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF), bem como os níveis de flexibilidade obtidos nos quatros estudos científicos para comparação. Resultados: A média de distância obtida no TSA realizado pelas idosas no presente estudo foi de 16,94±8,82cm, classificada como “RUIM” de acordo com a tabela de referência da CSTF. Na comparação da média de flexibilidade obtida no presente estudo com os resultados da flexibilidade (20,5±12,2cm, “RUIM”) de Mendonça et. al. (2006) observa-se que o resultado do presente estudo apresenta a mesma classificação. Já quando os resultados foram comparados com o estudo de Rodrigues et al. (2005), que apresentou nível de flexibilidade de 30,9±6,8cm, classificada como “ACIMA DA MÉDIA”, mostrou-se melhor em relação aos resultados do presente estudo. Na comparação com os resultados de PACHECO et al., (2005), mostrou que o resultado do presente estudo apresenta a mesma classificação do nível de flexibilidade de 22±5cm, “RUIM”. E SILVA & RABELO (2006) observou-se que apresentou nível de flexibilidade de 30,2±5,2cm, classificada como “MÉDIA”, mostrou-se melhor em relação aos resultados do presente estudo. Conclusão: Esses dados sugerem que com o avanço da idade, o nível de flexibilidade pode reduzir, com níveis semelhantes entre idosas fisicamente ativas e inativas. Faz-se necessário a realização de mais testes comparativos para verificação de possíveis modalidades esportivas ou programas de atividades físicas proporcionem melhora no desempenho e no aumento da flexibilidade da população de mulheres idosas. |
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O objetivo do presente estudo foi o de classificar a flexibilidade de idosas participantes de um programa multicomponente realizado nas dependências da Universidade Nove de Julho com a tabela de referência da Canadian Standadizes Test of Fitness, afim de comparar a flexibilidade dessas idosas com os resultados de quatro estudos científicos que testaram a flexibilidade em idosas fisicamente ativas, verificando se a influência do programa de exercício físico pode estar associado a flexibilidade. O teste de flexibilidade empregado foi o de sentar e alcançar (TSA), proposto por Wells & Dillon (1992), muito utilizado em avaliações de flexibilidade por ser de fácil aplicação, e de baixo custo. É aplicado por meio do Banco de Wells, e verifica o nível de flexibilidade da região inferior da coluna lombar e da região posterior da coxa. Métodos: Foram participantes 17 idosas com idade ? 60 anos. Após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) as participantes foram submetidas ao TSA. Os resultados foram plotados no software Excell® e média±desvio padrão foram calculados. Os níveis de flexibilidade foram classificados de acordo com os valores de referência para mulheres do Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF), bem como os níveis de flexibilidade obtidos nos quatros estudos científicos para comparação. Resultados: A média de distância obtida no TSA realizado pelas idosas no presente estudo foi de 16,94±8,82cm, classificada como “RUIM” de acordo com a tabela de referência da CSTF. Na comparação da média de flexibilidade obtida no presente estudo com os resultados da flexibilidade (20,5±12,2cm, “RUIM”) de Mendonça et. al. (2006) observa-se que o resultado do presente estudo apresenta a mesma classificação. Já quando os resultados foram comparados com o estudo de Rodrigues et al. (2005), que apresentou nível de flexibilidade de 30,9±6,8cm, classificada como “ACIMA DA MÉDIA”, mostrou-se melhor em relação aos resultados do presente estudo. Na comparação com os resultados de PACHECO et al., (2005), mostrou que o resultado do presente estudo apresenta a mesma classificação do nível de flexibilidade de 22±5cm, “RUIM”. E SILVA & RABELO (2006) observou-se que apresentou nível de flexibilidade de 30,2±5,2cm, classificada como “MÉDIA”, mostrou-se melhor em relação aos resultados do presente estudo. Conclusão: Esses dados sugerem que com o avanço da idade, o nível de flexibilidade pode reduzir, com níveis semelhantes entre idosas fisicamente ativas e inativas. Faz-se necessário a realização de mais testes comparativos para verificação de possíveis modalidades esportivas ou programas de atividades físicas proporcionem melhora no desempenho e no aumento da flexibilidade da população de mulheres idosas. |
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