Capacidade competitiva da sete cascas (Samanea tubulosa) com espécies forrageiras e espontâneas: Competitive ability of seven bark (Samanea tubulosa) with forage and volunteer species

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Massad, Marília Dutra
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Dutra, Tiago Reis, Souza, Janny Kelly Ramires, Sarmento, Mateus Felipe Quintino, Meireles, Ivan Edson da Silva, Ribeiro, Érika Susan Matos, Otoni, Brender Antônio de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/54512
Resumo: Em razão das interações com o meio, a escolha das espécies em projetos de reflorestamentos e sistemas agroflorestais deve ser considerada, principalmente no que se refere à ecologia e ao seu comportamento silvicultural. A competição execida pelas plantas espontâneas e forrageiras pode reduzir o desenvolvimento das culturas e espécies florestais.   O trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade competitiva das sete cascas com espécies forrageiras e espontâneas. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 15 tratamentos, sendo o desenvolvimento da sete cascas isolado, representando a testemunha e em competição com as seguintes espécies: Brachiaria decumbens, Andropogon gayanus, Brachiaria brizantha, Panicum maximum, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, e Mollugo verticillata. Foram avaliadas taxas de crescimento em altura e em diâmetro do coleto, matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca da raiz (MSR) e matéria seca total (MST). Nas condições avaliadas, a espécie Mollugo verticullata proporcionou as menores taxas de crescimento em altura e em diâmetro nas mudas de sete cascas, não ocorrendo interferência pelas demais espécies estudadas. A sete cascas em consórcio com Cenchrus echinatus obteve a menor produção de matéria seca de raiz.
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