Efeitos cardiovasculares dos inibidores da colinesterase para o tratamento de pacientes idosos com demência

• Autor(a) principal: Teixeira, Anna Beatriz Oliveira
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Carvalho, Bruna Souza, de Farias, Bruna Natyele Marcon, Palma, Fernanda Marins Assis, Racy, Lívia Mazzi Jorge, da Rocha Junior, Luiz Carlos Gomes, Jorge, Claudio Humberto Diogo, Pozo, Marina Mamede
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/59804
• topic: Demência; idoso; inibidores da colinesterase; sistema cardiovascular

Os inibidores da colinesterase são medicamentos utilizados frente a doença de alzheimer, proporcionando altas concentrações do neurotransmissor acetilcolina, que irá atuar através do estímulo comunicação entre as células e auxiliando no processo da memória, mas que requer avaliação dos riscos para a sua utilização, principalmente os riscos cardiovasculares. Objetivou-se evidenciar os efeitos cardiovasculares decorrentes da utilização dos inibidores da colinesterase como tratamento para pacientes idosos com demência. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, do tipo revisão integrativa da literatura, realizada através de pesquisa nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, através dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Inibidores da Colinesterase”; “ Demência”; “Idoso”; “Sistema Cardiovascular”, associados ao operador booleano AND. Chegou-se a totalidade de 6 documentos para compor a revisão. Dentre esses riscos cardiovasculares, cita-se: sinais e sintomas de bradicardia, efeitos de decaimento da pressão arterial, hipotensão postural e síncope, além do desenvolvimento de outras patologias, como: Acidente Vascular Cerebral, Hipertensão Arterial Sistêmica e Arritmias. Ou seja, são diversas as complicações relacionadas ao Sistema Cardiovascular, carecendo avaliação constante do paciente e do seu quadro de saúde, adaptando à terapêutica com base do seu histórico prévio de patologias, queixas e na evolução do estado de saúde.