Perfil Epidemiológico de Escorpionismo no Nordeste Brasileiro (2009 a 2019)/ Epidemiological Profile of Scorpionism in Northeast Brazil (2009 to 2019)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/24123 |
Resumo: | O escorpionismo caracteriza-se como um grave problema de saúde pública no Brasil devido à grande subnotificação de casos que refletem problemas de ordem econômica, médico e social (SANTANA e SUCHARA, 2015). O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil epidemiológico de acidentes com escorpiões no Nordeste brasileiro entre o período de 2009 a 2019. Realizou-se um estudo descritivo e retrospectivo utilizando os dados disponibilizados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e pelos bancos de dados Pubmed e Scientific Electronic Library Online (SciELO). No período de estudo ocorreram 457.341 casos notificados. O estado da Bahia apresentou o maior número de registros (130.907), seguido por Pernambuco (103.565) e Alagoas (76.437). Em relação a incidência de casos a cada 100.000 habitantes, Sergipe foi o estado que exibiu a maior incidência de casos (5694,84). O estado da Bahia também destacou-se pelo maior número de óbitos por agravo notificado (234) e pela maior incidência de mortalidade a cada 100.000 habitantes (1,58). O sexo feminino apresentou o maior número de acidentes (260.500), de coloração parda (269.004), faixa etária entre 20 a 39 anos (147.080) e ensino fundamental incompleto (90.482). Faz-se necessário a implementação de políticas públicas voltadas à educação em saúde. |
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