Avaliação da propriedade bactericida do digluconato de clorexidina 0,12% e 0,2% em solução/ Evaluation of the bactericide property of 0.12% and 0.2% chlorexidine digluconate in solution
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/6470 |
Resumo: | Microrganismos são seres microscópicos e que estão presentes em nosso organismo deste o nascimento. Podem estar em forma isolada ou formando colônias altamente organizadas, recebendo a denominação de biofilme. De forma geral, são benéficos aos seres humanos. Porém quando em desequilíbrio são considerados como fator de risco para a instalação de diversas doenças, como a cárie e a doença periodontal, ou a endocardite bacteriana. A fricção mecânica é o método para a remoção diária do biofilme, desse modo garantindo o equilíbrio. Os antissépticos são indicados para prevenir sua formação ou mesmo para auxiliar o processo de limpeza mecânica. O melhor antisséptico comprovado até o momento é a clorexidina. Alguns pacientes apresentam condições imunológicas deficitárias e podem requerer cobertura antibiótica quando forem passar por procedimentos invasivos. No entanto, o uso de antibióticos de forma abusiva tem levado ao desenvolvimento de resistência bacteriana. O uso profilático de antibióticos previamente a procedimentos invasivos visa à redução da bacteremia transitória que é gerada no momento do procedimento. Sabendo da possibilidade da resistência dos microrganismos a antibióticos e sabendo que isto não ocorre com antissépticos e desinfetantes, pretende-se estabelecer a melhor concentração da solução de digluconato de clorexidina para reduzir ao máximo os microrganismos bucais. No entanto, os microrganismos residentes de nossa microbiota também fazem parte de nosso sistema imune inespecífico. Assim, como a clorexidina vai causar a redução dos microrganismos totais, também é importante saber quanto tempo após as contagens de microrganismos voltam a estar próximo das contagens iniciais. |
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Avaliação da propriedade bactericida do digluconato de clorexidina 0,12% e 0,2% em solução/ Evaluation of the bactericide property of 0.12% and 0.2% chlorexidine digluconate in solutionClorexidina. Antissépticos bucais. Bacteremia.Microrganismos são seres microscópicos e que estão presentes em nosso organismo deste o nascimento. Podem estar em forma isolada ou formando colônias altamente organizadas, recebendo a denominação de biofilme. De forma geral, são benéficos aos seres humanos. Porém quando em desequilíbrio são considerados como fator de risco para a instalação de diversas doenças, como a cárie e a doença periodontal, ou a endocardite bacteriana. A fricção mecânica é o método para a remoção diária do biofilme, desse modo garantindo o equilíbrio. Os antissépticos são indicados para prevenir sua formação ou mesmo para auxiliar o processo de limpeza mecânica. O melhor antisséptico comprovado até o momento é a clorexidina. Alguns pacientes apresentam condições imunológicas deficitárias e podem requerer cobertura antibiótica quando forem passar por procedimentos invasivos. No entanto, o uso de antibióticos de forma abusiva tem levado ao desenvolvimento de resistência bacteriana. O uso profilático de antibióticos previamente a procedimentos invasivos visa à redução da bacteremia transitória que é gerada no momento do procedimento. Sabendo da possibilidade da resistência dos microrganismos a antibióticos e sabendo que isto não ocorre com antissépticos e desinfetantes, pretende-se estabelecer a melhor concentração da solução de digluconato de clorexidina para reduzir ao máximo os microrganismos bucais. No entanto, os microrganismos residentes de nossa microbiota também fazem parte de nosso sistema imune inespecífico. Assim, como a clorexidina vai causar a redução dos microrganismos totais, também é importante saber quanto tempo após as contagens de microrganismos voltam a estar próximo das contagens iniciais. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-01-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/647010.34117/bjdv6n1-331Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 1 (2020); 4621-4634Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 1 (2020); 4621-4634Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 1 (2020); 4621-46342525-876110.34117/bjdv.v6i1reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/6470/5715Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessRibas, Marcelo Augusto de LimaSantos, Bruna Meschiari dosBotelho, Maria Paula Jacobucci2020-03-19T17:44:04Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/6470Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:04:52.265305Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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