Dificuldades dos enfermeiros no atendimento de pacientes politraumatizados / Difficulties of nurses in caring for multiple trauma patients

• Autor(a) principal: Custódio, Daiany Cristina Gil Glioli
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Benetti, Henrique Aprijo, Souza, Loara de Assis, dos Santos, Juliana peixoto, Kapiche, Sandry da Silva, de Souza, Danúbia Lara Pereira, Poche, Dierry Weliton Jacob, Pinheiro, Paulo Henrik Silva
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/43766
• topic: Politraumatismo. Unidade de Pronto Atendimento. Enfermagem.

A assistência de enfermagem frente às emergências proporciona aos enfermeiros situações desafiadoras, uma vez que o raciocínio clinico de acordo com as particularidades de cada indivíduo deve ser o mais rápido possível, que as ações devem ser feitas de forma ágil, que se disponha de materiais adequados, além de ser necessário uma boa relação entre a equipe para que o desempenho durante o atendimento seja eficiente e eficaz. Mediante a tantos fatores o profissional enfermeiro em conjunto com sua equipe desempenha um papel fundamental no atendimento a vítima de politrauma, em especial nas primeiras horas que são cruciais para o bom prognostico do paciente.  O presente estudo tem como objetivo geral realizar uma análise sobre as dificuldades da equipe de enfermagem ao atendimento de pacientes politraumatizados. Esta pesquisa é natureza descritiva e bibliográfica, realizada por meio da revisão da literatura identificando trabalhos publicados entre o período de 2011 a 2021, ou seja, nos últimos 10 anos. A coleta do material para a pesquisa foi realizada no período de 2021 entre os meses de novembro e dezembro. Diante do exposto, para lidar com pacientes politraumatizados é necessário um trabalho multiprofissional de forma humanizada e eficiente, assim como a capacitação do enfermeiro agilidade e especificidade das ações, em virtude desse paciente, gerando não apenas a melhora na qualidade da assistência, mas também confere ao profissional maior autonomia de suas ações, respaldo legal e aumento do vínculo entre o profissional e o paciente.