Prevalência de anomalias congênitas no município de Maceió-Al no período de 2015 a 2017: Prevalence of congenital anomalies in the municipality of Maceió-Al in the period from 2015 to 2017
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/53466 |
Resumo: | De acordo com a Organização Mundial de Saúde as más formações congênitas são anomalias funcionais ou estruturais no desenvolvimento, decorrentes de fatores originados antes do nascimento. Esses fatores podem ser de etiologia genética, ambiental, nutricional, tipo de gestação, etnia ou ainda de causas desconhecidas. Cerca de 2% a 5% dos recém-nascidos (RN´s), no Brasil e no mundo, apresentam algum tipo de anomalia congênita. A gravidez precoce envolve riscos relacionados com problemas no trabalho de parto, prematuridade, baixo peso e hipóxia, principalmente devido à imaturidade do sistema reprodutivo e má nutrição materna. Por outro lado, a gravidez em mulheres com idade a partir dos 35 anos resulta em aberrações cromossômicas numéricas que aumentam a prevalência de anomalias congênitas. Assim, o estudo objetivou analisar a correlação entre a idade materna e a prevalência de anomalias congênitas no município de Maceió-Al, no período de 2015 a 2017. Trata-se de um estudo observacional ecológico de série histórica, onde os dados foram obtidos nos portais do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Para extração dos dados utilizou-se como critérios de inclusão os RN´s com anomalias congênitas de mães residentes no município de Maceió, nascidos no período de 2015 a 2017. Além disso, levantou-se dados relativos à idade materna, tempo e tipo de gestação, número de consultas pré-natal realizadas, raça/ cor da mãe, etnia, sexo e peso dos RN´s. Como critérios de exclusão os dados que não se enquadraram nesse perfil. |
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