Avaliação de tronco em pacientes pós accidente vascular cerebral

• Autor(a) principal: de Carvalho, Monise Fernandes
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Cobo, Daniel Leonardo, Vaceli, José Vinícius de Souza, Piovani, Alana Barbosa, Camilo, Guilherme Vinícius Costa, Martinez, Mônica Arruda, Foss, Marcos Henrique Dall’Aglio, Batigália, Fernando
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• DOI: 10.34117/bjdv9n5-046
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/59445
• topic: AVC; escala de comprometimento de tronco; controle de tronco

Introdução: Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a terceira principal causa de morte no mundo e a segunda causa mais comum no Brasil. A instabilidade de tronco é uma das principais sequelas em sobreviventes após um acidente vascular cerebral. Devido aos pacientes apresentarem sequelas em controle de tronco mostra-se necessário o uso da Escala de Comprometimento de Tronco (Trunk Impairment Scale - TIS). Objetivo: Analisar o comprometimento de tronco de pacientes após Acidente Vascular Cerebral isquêmico na fase aguda. Método: Participaram 10 pacientes, internados na unidade de acidente vascular cerebral com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral isquêmico no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Foi realizada uma avaliação, por meio da escala de comprometimento de tronco, para mensurar os aspectos quantitativos do comprometimento do tronco. Resultados: Os 10 pacientes com idade média 66,8 ± 9,78 anos, os resultados de independência entre as variáveis propostas, se deram através de análise entre os valores de p (significância) < 0,005. Embora as análises não tenham sido estatisticamente significantes, o estudo mostra que 50% dos pacientes avaliados tiveram maior comprometimento de tronco. Conclusão: O estudo não apresentou prevalência de gênero, a maioria dos pacientes eram idosos com mais de 70 anos, o hemicorpo mais acometido foi o esquerdo e metade dos pacientes teve maior comprometimento de tronco. A utilização da TIS torna-se um importante aliado na avaliação de tronco de pacientes com AVC para avaliar a função do mesmo.