Ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link submetidas à supressão de rega e posterior reirrigação / Ecophysiology of Bauhinia forficata Link seedlings submitted to irrigation suppression and subsequent re-irrigation

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, José Wellington Santos do
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Oliveira, Natasha Pereira de, Oliveira, Gabriela Castelo Branco, Júnior, Nelson da Silva Madalena, Serafim, Erisson de Omena, Pereira, Letícia Silva, Bernardo, Francielly da Guirra, Nascimento, Hugo Henrique Costa do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/17352
Resumo: Objetivou-se avaliar a ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link em resposta à supressão de rega e posterior reirrigação. Para isto, um experimento foi conduzido em casa de vegetação do Laboratório de Tecnologia da Produção da Universidade Federal de Alagoas, adotando-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial, composto por três tratamentos hídricos (Controle – regado diariamente, Supressão de Rega e Reirrigado) e duas épocas de avaliação, na ocasião da constatação do menor valor do rendimento quântico máximo do fotossistema II (PSII) do tratamento supressão de rega, obtida pela razão Fv/Fm, e após a constatação da normalidade darazãoFv/Fm do tratamento Reirrigado, com dez repetições.O rendimento quântico máximo e efetivo (Yield) e o índice SPAD foram obtidos diariamente sempre na terceira folha totalmente expandida da parte superior da planta. Semanalmente foram avaliados a altura das plantas, número de folhas e diâmetro do caule. No final do experimento foram determinados o comprimento radicular, produção de biomassa seca das folhas, do caule, das raízes e total e a alocação de biomassa para as folhas, o caule e as raízes, o teor relativo de água, além dos pigmentos fotossintetizantes. Em função dos dados obtidos, conclui-se que após 8 dias de estresse hídrico, mudas de Bauhinia forficata são capazes de restabelecer seu metabolismo, comprovado pela eficiência quântica do fotossistema II (Fv/Fm), dois dias após a retomada da irrigação. Sendo capazes de suportar até 8 dias sob estresse hídrico sem comprometer seu metabolismo. No entanto, as mesmas podem ser drasticamente afetadas com a prolongação da intensidade e do tempo de exposição ao estresse.
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