Ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link submetidas à supressão de rega e posterior reirrigação / Ecophysiology of Bauhinia forficata Link seedlings submitted to irrigation suppression and subsequent re-irrigation
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/17352 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link em resposta à supressão de rega e posterior reirrigação. Para isto, um experimento foi conduzido em casa de vegetação do Laboratório de Tecnologia da Produção da Universidade Federal de Alagoas, adotando-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial, composto por três tratamentos hídricos (Controle – regado diariamente, Supressão de Rega e Reirrigado) e duas épocas de avaliação, na ocasião da constatação do menor valor do rendimento quântico máximo do fotossistema II (PSII) do tratamento supressão de rega, obtida pela razão Fv/Fm, e após a constatação da normalidade darazãoFv/Fm do tratamento Reirrigado, com dez repetições.O rendimento quântico máximo e efetivo (Yield) e o índice SPAD foram obtidos diariamente sempre na terceira folha totalmente expandida da parte superior da planta. Semanalmente foram avaliados a altura das plantas, número de folhas e diâmetro do caule. No final do experimento foram determinados o comprimento radicular, produção de biomassa seca das folhas, do caule, das raízes e total e a alocação de biomassa para as folhas, o caule e as raízes, o teor relativo de água, além dos pigmentos fotossintetizantes. Em função dos dados obtidos, conclui-se que após 8 dias de estresse hídrico, mudas de Bauhinia forficata são capazes de restabelecer seu metabolismo, comprovado pela eficiência quântica do fotossistema II (Fv/Fm), dois dias após a retomada da irrigação. Sendo capazes de suportar até 8 dias sob estresse hídrico sem comprometer seu metabolismo. No entanto, as mesmas podem ser drasticamente afetadas com a prolongação da intensidade e do tempo de exposição ao estresse. |
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Ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link submetidas à supressão de rega e posterior reirrigação / Ecophysiology of Bauhinia forficata Link seedlings submitted to irrigation suppression and subsequent re-irrigationPata de vacaEstresse hídricoMudas de espécies florestais.Objetivou-se avaliar a ecofisiologia de mudas de Bauhinia forficata Link em resposta à supressão de rega e posterior reirrigação. Para isto, um experimento foi conduzido em casa de vegetação do Laboratório de Tecnologia da Produção da Universidade Federal de Alagoas, adotando-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial, composto por três tratamentos hídricos (Controle – regado diariamente, Supressão de Rega e Reirrigado) e duas épocas de avaliação, na ocasião da constatação do menor valor do rendimento quântico máximo do fotossistema II (PSII) do tratamento supressão de rega, obtida pela razão Fv/Fm, e após a constatação da normalidade darazãoFv/Fm do tratamento Reirrigado, com dez repetições.O rendimento quântico máximo e efetivo (Yield) e o índice SPAD foram obtidos diariamente sempre na terceira folha totalmente expandida da parte superior da planta. Semanalmente foram avaliados a altura das plantas, número de folhas e diâmetro do caule. No final do experimento foram determinados o comprimento radicular, produção de biomassa seca das folhas, do caule, das raízes e total e a alocação de biomassa para as folhas, o caule e as raízes, o teor relativo de água, além dos pigmentos fotossintetizantes. Em função dos dados obtidos, conclui-se que após 8 dias de estresse hídrico, mudas de Bauhinia forficata são capazes de restabelecer seu metabolismo, comprovado pela eficiência quântica do fotossistema II (Fv/Fm), dois dias após a retomada da irrigação. Sendo capazes de suportar até 8 dias sob estresse hídrico sem comprometer seu metabolismo. No entanto, as mesmas podem ser drasticamente afetadas com a prolongação da intensidade e do tempo de exposição ao estresse.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-09-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1735210.34117/bjdv6n9-617Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 9 (2020)Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 9 (2020)Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 9 (2020)2525-876110.34117/bjdv.v6i9reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/17352/14082Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, José Wellington Santos doOliveira, Natasha Pereira deOliveira, Gabriela Castelo BrancoJúnior, Nelson da Silva MadalenaSerafim, Erisson de OmenaPereira, Letícia SilvaBernardo, Francielly da GuirraNascimento, Hugo Henrique Costa do2020-10-14T16:32:21Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/17352Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:09:59.876335Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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