Biomassa, composição químico-bromatológica de cultivares de milheto submetidos a adubação nitrogenada, com e sem inoculante bacteriano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Lorrayne Ellen Lopes
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: França, Aldi Fernandes de Souza, Flores, Rilner Alves, Ferreira, Reginaldo Nassar, Basto, Débora de Carvalho, da Silva, Wilton Ladeira, Bauer, Laura de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/58167
Resumo: Foram conduzidos dois experimentos nas dependências do DZO (UFG). O primeiro experimento no período de janeiro à abril de 2021, enquanto o segundo de dezembro de 2021 à março de 2022, Os tratamentos foram constituídos da seguinte forma: duas variantes de milheto forrageiro: ADR 500 e híbrido 7610, quatro doses de N (ureia) (0, 30, 60 e 90 kg N.ha-1) com ou sem uso de inoculante bacteriano. Utilizou-se o delineamento em blocos inteiramente casualizado (DBC), em esquema fatorial 4x2, com três repetições, totalizando 48 parcelas experimentais. O acúmulo total de forragem (t MS.ha-1) diferiu em relação aos anos de cultivo, sendo que no Ano 1 as produções de MS t.ha-1 foram de 4,79 e 4,80; Ano 2, foram de 4,97 a 4,51 para a cultivar ADR 500 e 7610 respectivamente. A produção de MS diferiu à medida em que ocorreu acréscimo da dose de N até a aplicação 60 kg.ha-1. A composição bromatológica apresentou diferenças significativas em relação aos anos de cultivo para os teores de: MS – 16,96% e 20,14%; PB – 16,63% e 14,18%; FDN – 64,07% e 66,16% para ADR 500, nos dois experimentos. Os teores de PB diferiram em relação as doses de N no híbrido, variando entre 14,08% a 18,86%. Os nutrientes apresentaram diferenças significativas em função dos anos de cultivo, com exceção do cobre. A adubação nitrogenada diferiu apenas nas concentrações N e Fe. O uso do inoculante Azospirillum brasilense não diferiu significativamente (p<0,05) neste estudo.
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