Perfil alimentar de discentes adultos do Instituto Federal de Sergipe / Campus São Cristóvão / Food profile of adult students of the Federal Institute of Sergipe / São Cristóvão Campus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/25052 |
Resumo: | A alimentação dos brasileiros tem mudado no decorrer dos anos, com os alimentos processados e ultraprocessados se tornando cada vez mais acessíveis para todas as idades. Nesse trabalho, buscou-se avaliar o perfil alimentar de discentes adultos do Instituto Federal de Sergipe / Campus São Cristóvão e a frequência de consumo de alimentos in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. Foi realizado um estudo transversal, a coleta de dados ocorreu no mês de Setembro/2019 e foi realizada por meio de um protocolo de avaliação com questões referentes aos dados socioeconômicos e consumo alimentar dos indivíduos, o estudo foi constituído por 111 indivíduos, com 83,52% dos entrevistados apresentando renda per capita familiar menor ou igual a um salário mínimo. Os alimentos in natura consumidos com maior frequência (quatro vezes por semana ou mais) foram café (53%), carnes frescas (36%) e ovos (34%); as frutas e legumes são consumidos por apenas 26,1% dos estudantes. Dentre os minimamente processados, o açúcar de mesa (59%) e pães (54%) eram os mais consumidos, enquanto que o azeite de oliva é consumido apenas uma vez na semana ou não é consumido por 76% dos discentes. Ao considerar os alimentos processados, o biscoito recheado (23%), extrato de tomate (12%) e carne seca (6%) eram o mais frequentes. Enquanto, que dentre os alimentos ultraprocessados investigados, a margarina, biscoitos em geral e refrigerantes atingiram os percentuais de 36%, 27% e 14%, respectivamente. O estudo evidenciou um maior consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados. Porém, os alimentos in natura e minimamente processados mais consumidos pela amostra são considerados menos saudáveis, resultando em um consumo alimentar de baixa qualidade nutricional. |
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