Tratamento clínico em um equino com síndrome cólica: relato de caso / Clinical treatment in an equine with colic syndrome: case report
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/26647 |
Resumo: | 1 INTRODUÇÃO A cólica é uma manifestação de dor visceral abdominal considerada como um dos principais problemas na clínica equina. A causa para a dor abdominal, em sua maioria, é proveniente de distúrbios digestivos, e outra pequena parte ocasionada por distúrbios em outros órgãos, que desencadeiam a síndrome cólica. O equino é um dos animais mais susceptíveis a alteração na rotina ambiental ou alimentar e um manejo inadequado desses animais pode desencadear a cólica equina. Existem vários fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da doença. Hillyer et al. (2002) citou a diminuição ou variações no nível de atividade física, alterações súbitas na dieta, alterações nas condições de estabulação, uma alimentação rica em concentrados, um volumoso ou ração de má qualidade, consumo excessivamente rápido da ração, privação de água e até mesmo o transporte em viagens. Dentre os sinais de dor abdominal pode-se observar o constante olhar para o flanco, inquietação, patear o chão, sudorese, rolar e deitar. O êxito no tratamento desses pacientes está condicionado à eficácia clínica, na obtenção rápida de informações diagnósticas, e ao tratamento imediato e preciso (ASSUMPÇÃO, 2011). O objetivo do presente trabalho foi relatar o tratamento clínico em um equino com síndrome cólica a campo. 2 RELATO DE CASOUm equino, macho, SRD, 10 anos de idade, pesando aproximadamente 500 kg, foi encontrado no redondel com sinais de cólica. Na anamnese foi relatado que o animal olhava para o flanco constantemente, apresentava desconforto abdominal, não conseguia urinar (presença de sequestro hídrico) e nem se alimentar (anorexia). O animal foi submetido à um tratamento clínico, inicialmente com a sondagem nasogástrica a fim de realizar esvaziamento e lavagem gástrica. Observou-se conteúdo gástrico com odor fermentativo, coloração esverdeada e presença de feno. Como ele não estava urinando foi realizada fluidoterapia intravenosa em um volume total de 25 litros (5% do peso corporal) de solução Ringer com Lactato e foi administrados 50 mL de cloridrato de lidocaína a 2% para analgesia. Também foram administrados 400 mL de D-sorbitol (50 g/100 mL) juntamente com o Ringer Lactato, e 60 mL de Membutona (10,2 g/100 mL) para aumentar o peristaltismo, 200 mL de Dimetilsulfóxido (DMSO a 99,2%) para diminuir o risco de laminite e 250 mL de gluconato de cálcio (20 g/100 mL) lentamente para não aumentar a FC. Quando estava quase no fim da fluidoterapia, o animal conseguiu urinar. Através da sonda nasogástrica procedeu-sefluidoterapia enteral com água tratada, purgante salino para aumentar motilidade e leite de magnésio como laxante e antiácido. Mesmo após a retirada de conteúdo, lavagem e administração de medicamentos, a sonda não foi tirada, para permitir lavagens gástricas sucessivas periodicamente. Após dois dias de tratamento o animal apresentou uma importante melhora no quadro clínico, e assim não foi necessária a intervenção cirúrgica. 3 DISCUSSÃOOs principais objetivos do tratamento nos casos de cólica são o alívio da dor, a correção e manutenção do estado de hidratação e do equilíbrio eletrolítico e ácido-básico, e o restabelecimento da motilidade intestinal normal (White & Shehan, 2009c). Nesse relato, o equino apresentou sinais de síndrome cólica e como foi obtido diagnóstico e tratamento rápido, o animal demonstrou melhora no seu prognóstico. O tratamento básico consiste no manejo da dor associado à hidratação intravenosa, ocasionalmente associada com a hidratação enteral. Porém, nos últimos anos têm se demonstrado a grande importância da hidratação enteral como modalidade eficiente e econômica de terapia hidroeletrolítica em equinos (Ribeiro Filho et al., 2009). 4 CONCLUSÃOA ocorrência de síndrome cólica equina está relacionada com as alterações na fisiologia digestiva dos cavalos e também com o manejo alimentar a que são submetidos. A maioria das síndromes cólicas conseguem ser tratadas a campo, apenas com intervenções clínica e precisam ser abordadas de forma imediata e correta pelo médico veterinário. Neste relato conclui-se que é de grande importância o tratamento precoce a partir do momento das apresentações dos sinais de desconforto, garantindo um prognóstico favorável para o animal. |
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(2002) citou a diminuição ou variações no nível de atividade física, alterações súbitas na dieta, alterações nas condições de estabulação, uma alimentação rica em concentrados, um volumoso ou ração de má qualidade, consumo excessivamente rápido da ração, privação de água e até mesmo o transporte em viagens. Dentre os sinais de dor abdominal pode-se observar o constante olhar para o flanco, inquietação, patear o chão, sudorese, rolar e deitar. O êxito no tratamento desses pacientes está condicionado à eficácia clínica, na obtenção rápida de informações diagnósticas, e ao tratamento imediato e preciso (ASSUMPÇÃO, 2011). O objetivo do presente trabalho foi relatar o tratamento clínico em um equino com síndrome cólica a campo. 2 RELATO DE CASOUm equino, macho, SRD, 10 anos de idade, pesando aproximadamente 500 kg, foi encontrado no redondel com sinais de cólica. Na anamnese foi relatado que o animal olhava para o flanco constantemente, apresentava desconforto abdominal, não conseguia urinar (presença de sequestro hídrico) e nem se alimentar (anorexia). O animal foi submetido à um tratamento clínico, inicialmente com a sondagem nasogástrica a fim de realizar esvaziamento e lavagem gástrica. Observou-se conteúdo gástrico com odor fermentativo, coloração esverdeada e presença de feno. Como ele não estava urinando foi realizada fluidoterapia intravenosa em um volume total de 25 litros (5% do peso corporal) de solução Ringer com Lactato e foi administrados 50 mL de cloridrato de lidocaína a 2% para analgesia. Também foram administrados 400 mL de D-sorbitol (50 g/100 mL) juntamente com o Ringer Lactato, e 60 mL de Membutona (10,2 g/100 mL) para aumentar o peristaltismo, 200 mL de Dimetilsulfóxido (DMSO a 99,2%) para diminuir o risco de laminite e 250 mL de gluconato de cálcio (20 g/100 mL) lentamente para não aumentar a FC. Quando estava quase no fim da fluidoterapia, o animal conseguiu urinar. Através da sonda nasogástrica procedeu-sefluidoterapia enteral com água tratada, purgante salino para aumentar motilidade e leite de magnésio como laxante e antiácido. Mesmo após a retirada de conteúdo, lavagem e administração de medicamentos, a sonda não foi tirada, para permitir lavagens gástricas sucessivas periodicamente. Após dois dias de tratamento o animal apresentou uma importante melhora no quadro clínico, e assim não foi necessária a intervenção cirúrgica. 3 DISCUSSÃOOs principais objetivos do tratamento nos casos de cólica são o alívio da dor, a correção e manutenção do estado de hidratação e do equilíbrio eletrolítico e ácido-básico, e o restabelecimento da motilidade intestinal normal (White & Shehan, 2009c). Nesse relato, o equino apresentou sinais de síndrome cólica e como foi obtido diagnóstico e tratamento rápido, o animal demonstrou melhora no seu prognóstico. O tratamento básico consiste no manejo da dor associado à hidratação intravenosa, ocasionalmente associada com a hidratação enteral. Porém, nos últimos anos têm se demonstrado a grande importância da hidratação enteral como modalidade eficiente e econômica de terapia hidroeletrolítica em equinos (Ribeiro Filho et al., 2009). 4 CONCLUSÃOA ocorrência de síndrome cólica equina está relacionada com as alterações na fisiologia digestiva dos cavalos e também com o manejo alimentar a que são submetidos. A maioria das síndromes cólicas conseguem ser tratadas a campo, apenas com intervenções clínica e precisam ser abordadas de forma imediata e correta pelo médico veterinário. Neste relato conclui-se que é de grande importância o tratamento precoce a partir do momento das apresentações dos sinais de desconforto, garantindo um prognóstico favorável para o animal.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-03-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/2664710.34117/bjdv7n3-495Brazilian Journal of Development; Vol. 7 No. 3 (2021); 28057-28060Brazilian Journal of Development; Vol. 7 Núm. 3 (2021); 28057-28060Brazilian Journal of Development; v. 7 n. 3 (2021); 28057-280602525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZenghttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/26647/21536Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Daniella O’hana PolanskiSeluzniak, Julia Maria Luzde Souza, Bruna Amandade Oliveira, Rodrigo Azambuja Machado2022-03-29T12:15:41Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/26647Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:14:25.559165Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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1 INTRODUÇÃO A cólica é uma manifestação de dor visceral abdominal considerada como um dos principais problemas na clínica equina. A causa para a dor abdominal, em sua maioria, é proveniente de distúrbios digestivos, e outra pequena parte ocasionada por distúrbios em outros órgãos, que desencadeiam a síndrome cólica. O equino é um dos animais mais susceptíveis a alteração na rotina ambiental ou alimentar e um manejo inadequado desses animais pode desencadear a cólica equina. Existem vários fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da doença. Hillyer et al. (2002) citou a diminuição ou variações no nível de atividade física, alterações súbitas na dieta, alterações nas condições de estabulação, uma alimentação rica em concentrados, um volumoso ou ração de má qualidade, consumo excessivamente rápido da ração, privação de água e até mesmo o transporte em viagens. Dentre os sinais de dor abdominal pode-se observar o constante olhar para o flanco, inquietação, patear o chão, sudorese, rolar e deitar. O êxito no tratamento desses pacientes está condicionado à eficácia clínica, na obtenção rápida de informações diagnósticas, e ao tratamento imediato e preciso (ASSUMPÇÃO, 2011). O objetivo do presente trabalho foi relatar o tratamento clínico em um equino com síndrome cólica a campo. 2 RELATO DE CASOUm equino, macho, SRD, 10 anos de idade, pesando aproximadamente 500 kg, foi encontrado no redondel com sinais de cólica. Na anamnese foi relatado que o animal olhava para o flanco constantemente, apresentava desconforto abdominal, não conseguia urinar (presença de sequestro hídrico) e nem se alimentar (anorexia). O animal foi submetido à um tratamento clínico, inicialmente com a sondagem nasogástrica a fim de realizar esvaziamento e lavagem gástrica. Observou-se conteúdo gástrico com odor fermentativo, coloração esverdeada e presença de feno. Como ele não estava urinando foi realizada fluidoterapia intravenosa em um volume total de 25 litros (5% do peso corporal) de solução Ringer com Lactato e foi administrados 50 mL de cloridrato de lidocaína a 2% para analgesia. Também foram administrados 400 mL de D-sorbitol (50 g/100 mL) juntamente com o Ringer Lactato, e 60 mL de Membutona (10,2 g/100 mL) para aumentar o peristaltismo, 200 mL de Dimetilsulfóxido (DMSO a 99,2%) para diminuir o risco de laminite e 250 mL de gluconato de cálcio (20 g/100 mL) lentamente para não aumentar a FC. Quando estava quase no fim da fluidoterapia, o animal conseguiu urinar. Através da sonda nasogástrica procedeu-sefluidoterapia enteral com água tratada, purgante salino para aumentar motilidade e leite de magnésio como laxante e antiácido. Mesmo após a retirada de conteúdo, lavagem e administração de medicamentos, a sonda não foi tirada, para permitir lavagens gástricas sucessivas periodicamente. Após dois dias de tratamento o animal apresentou uma importante melhora no quadro clínico, e assim não foi necessária a intervenção cirúrgica. 3 DISCUSSÃOOs principais objetivos do tratamento nos casos de cólica são o alívio da dor, a correção e manutenção do estado de hidratação e do equilíbrio eletrolítico e ácido-básico, e o restabelecimento da motilidade intestinal normal (White & Shehan, 2009c). Nesse relato, o equino apresentou sinais de síndrome cólica e como foi obtido diagnóstico e tratamento rápido, o animal demonstrou melhora no seu prognóstico. O tratamento básico consiste no manejo da dor associado à hidratação intravenosa, ocasionalmente associada com a hidratação enteral. Porém, nos últimos anos têm se demonstrado a grande importância da hidratação enteral como modalidade eficiente e econômica de terapia hidroeletrolítica em equinos (Ribeiro Filho et al., 2009). 4 CONCLUSÃOA ocorrência de síndrome cólica equina está relacionada com as alterações na fisiologia digestiva dos cavalos e também com o manejo alimentar a que são submetidos. A maioria das síndromes cólicas conseguem ser tratadas a campo, apenas com intervenções clínica e precisam ser abordadas de forma imediata e correta pelo médico veterinário. Neste relato conclui-se que é de grande importância o tratamento precoce a partir do momento das apresentações dos sinais de desconforto, garantindo um prognóstico favorável para o animal. |
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