Ultrassom pulsado sub-aquático em lesão osteocondral de modelo animal / Underwater pulsed ultrasound in animal model osteochondral injury

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brostulin, Danielle do Rocio
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Pinho, Mauro, Schueda, Marco Antonio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/42467
Resumo: Objetivo: Estudar alterações em uma superfície osteocondral, submetida a uma lesão mecânica padronizada analisando utilização do ultrassom pulsado com frequência de 1MHz, a 20%, com modulação de frequência de 16Hz, 0,5 W/cm2 de intensidade e tempo de aplicação de 5 minutos  nessas lesões. Método: Foram utilizados 16 coelhos  (Oryctolagus cunicullus) brancos, machos, com idade inferior a seis meses, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 1.540 gramas (g) a 2.450 portadores de lesão padronizada em côndilos femorais. Submetidos a aplicação diárias de ultrassom pulsado com frequência de 1MHz, a 20%, com modulação de frequência de 16Hz, 0,5 W/cm2 de intensidade e tempo de aplicação de 5 minutos em dois grupos com duas e quatro semanas de lesão osteocondral. Resultado: O modelo animal selecionado e a formatação da análise histológica foram adequados à pesquisa proposta. A utilização do ultrassom pulsado com frequência de 1MHz, a 20%, com modulação de frequência de 16Hz, 0,5 W/cm2 de intensidade e tempo de aplicação de 5 minutos  em lesões osteocondrais agudas apresentou significância estatística semelhante  na regeneração condral comparado ao Grupo Controle. Na aplicação do USPSA na fase proliferativa ( terceira e quarta  semanas ) das lesões osteocondrais agudas ocorreu diminuição na proliferação osteoblástica e formação de osso imaturo. Conclusões: Existiu melhora da regeneração  osteocondral  com a utilização do método mas parâmetros de emissão ultrassônica  aplicados no tratamento de lesões osteocondrais agudas  devem continuar a serem estudados, devido estes aqui apresentados constituírem somente uma das inúmeras possibilidades terapêuticas desta modalidade. lesões osteocondrais agudas apresentou significância estatística semelhante na regeneração condral comparado ao Grupo Controle. Na aplicação do USPSA na fase proliferativa (terceira e quarta semanas) das lesões osteocondrais agudas ocorreu diminuição na proliferação osteoblástica e formação de osso imaturo. Conclusões: Existiu melhora da regeneração osteocondral com a utilização do método mas parâmetros de emissão ultrassônica aplicados no tratamento de lesões osteocondrais agudas  devem continuar a serem estudados, devido estes aqui apresentados constituírem somente uma das inúmeras possibilidades terapêuticas desta modalidade.
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