Micorrizas arbusculares e mamoneira (Ricinus communis L.): 2. cultivo de sequeiro no semiárido / Arbuscular mycorrhizae and Ricinus communis L.: 2. dryland cultivation in the semi-arid
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/21760 |
Resumo: | O Brasil vem se destacando na produção do óleo de mamona que é utilizado para fins industriais e na produção do biodiesel. No Nordeste, a mamona tem sido cultivada por apresentar tolerância a seca e ser de fácil disseminação. O estabelecimento de simbiose com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) pode favorecer o cultivo em condições de sequeiro. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito sobre a colonização micorrízica produzido pela mudança no uso do solo pela implantação de cultivo de mamona em área de sequeiro no semiárido. Foram feitas coletas de solo e raízes de plantas em ambiente natural, em duas áreas cultivadas com mamona e em duas áreas de caatinga adjacentes. As plantas coletadas nas áreas de caatinga foram: maria-mole, icó brabo, icó manso e jurema. As raízes foram processadas e coradas para avaliação da colonização micorrízica, e esporos de FMA foram extraídos das amostras de solo para quantificação do número de esporos presentes naturalmente no solo. O estudo foi realizado a partir do plantio de sequeiro. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. A colonização micorrízica da mamona e da maioria das plantas da Caatinga em condições de sequeiro foi cerca de 50%. O número de esporos foi baixo (2,8 a 4,8 esporos/50 g solo) na rizosfera das plantas estudadas. Os valores de colonização vesicular foram muito próximos da colonização micorrízica total, tanto na mamona quanto nas espécies da caatinga. |
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Micorrizas arbusculares e mamoneira (Ricinus communis L.): 2. cultivo de sequeiro no semiárido / Arbuscular mycorrhizae and Ricinus communis L.: 2. dryland cultivation in the semi-aridCaatingaFMAcolonização vesicularcultivo de sequeiro.O Brasil vem se destacando na produção do óleo de mamona que é utilizado para fins industriais e na produção do biodiesel. No Nordeste, a mamona tem sido cultivada por apresentar tolerância a seca e ser de fácil disseminação. O estabelecimento de simbiose com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) pode favorecer o cultivo em condições de sequeiro. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito sobre a colonização micorrízica produzido pela mudança no uso do solo pela implantação de cultivo de mamona em área de sequeiro no semiárido. Foram feitas coletas de solo e raízes de plantas em ambiente natural, em duas áreas cultivadas com mamona e em duas áreas de caatinga adjacentes. As plantas coletadas nas áreas de caatinga foram: maria-mole, icó brabo, icó manso e jurema. As raízes foram processadas e coradas para avaliação da colonização micorrízica, e esporos de FMA foram extraídos das amostras de solo para quantificação do número de esporos presentes naturalmente no solo. O estudo foi realizado a partir do plantio de sequeiro. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. A colonização micorrízica da mamona e da maioria das plantas da Caatinga em condições de sequeiro foi cerca de 50%. O número de esporos foi baixo (2,8 a 4,8 esporos/50 g solo) na rizosfera das plantas estudadas. Os valores de colonização vesicular foram muito próximos da colonização micorrízica total, tanto na mamona quanto nas espécies da caatinga. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/2176010.34117/bjdv6n12-403Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 12 (2020); 98964-98976Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 12 (2020); 98964-98976Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 12 (2020); 98964-989762525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/21760/17354Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Camila Mariada Silva, Patrícia Barbosado Prado, Karinne de Albuquerque CamposJunior, Claudemiro de LimaLima, Regina Lúcia Félix de Aguiar2021-06-07T20:45:51Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/21760Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:12:02.181492Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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