Micorrizas arbusculares e mamoneira (Ricinus communis L.): 2. cultivo de sequeiro no semiárido / Arbuscular mycorrhizae and Ricinus communis L.: 2. dryland cultivation in the semi-arid

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Camila Maria
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: da Silva, Patrícia Barbosa, do Prado, Karinne de Albuquerque Campos, Junior, Claudemiro de Lima, Lima, Regina Lúcia Félix de Aguiar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/21760
Resumo: O Brasil vem se destacando na produção do óleo de mamona que é utilizado para fins industriais e na produção do biodiesel. No Nordeste, a mamona tem sido cultivada por apresentar tolerância a seca e ser de fácil disseminação.  O estabelecimento de simbiose com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) pode favorecer o cultivo em condições de sequeiro. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito sobre a colonização micorrízica produzido pela mudança no uso do solo pela implantação de cultivo de mamona em área de sequeiro no semiárido. Foram feitas coletas de solo e raízes de plantas em ambiente natural, em duas áreas cultivadas com mamona e em duas áreas de caatinga adjacentes.  As plantas coletadas nas áreas de caatinga foram: maria-mole, icó brabo, icó manso e jurema. As raízes foram processadas e coradas para avaliação da colonização micorrízica, e esporos de FMA foram extraídos das amostras de solo para quantificação do número de esporos presentes naturalmente no solo. O estudo foi realizado a partir do plantio de sequeiro. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. A colonização micorrízica da mamona e da maioria das plantas da Caatinga em condições de sequeiro foi cerca de 50%. O número de esporos foi baixo (2,8 a 4,8 esporos/50 g solo) na rizosfera das plantas estudadas. Os valores de colonização vesicular foram muito próximos da colonização micorrízica total, tanto na mamona quanto nas espécies da caatinga. 
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