Diagnóstico e conduta de sepse em crianças de hospital de referência de 2016 e 2017 / Diagnosis and management of sepsis in children from a referral hospital in 2016 and 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maior, Arthur Burgos Souto
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Tavares, Sylvia Chacon, de Lima, Rafaella Casé, Santos, Luís Daniel Nóbrega, Ramos, Regina Coeli Ferreira, da Costa, Erideise Gurgel, Gomes, Ana Catarina Accioly
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/33552
Resumo: A sepse é definida pela presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária a resposta desregulada do organismo a determinada infecção(SINGER et al,2016). Atualmente, os critérios para seu diagnóstico, estabelecidos no Sepse-3(2016) e Sepse-4(2017), dependem da pontuação de dois ou mais pontos no escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment), que leva em consideração os quadros respiratórios, coagulativo, hepático, cardiovascular, renal e do sistema nervoso central do paciente. Esses quadros são avaliados através de marcadores clínicos e laboratoriais, respectivamente o coeficiente entre a pressão parcial de oxigênio (PaO2) sobre a fração inspirada de oxigênio (FiO2), contagem de plaquetas, bilirrubina, creatinina ou débito urinário e escala de coma de Glasgow (SINGER et al,2016).Nos neonatos os parâmetros são diferentes devido a suas diferenças fisiológicas, nesses casos o diagnóstico é dado pela presença de taquipneia, taquicardia, instabilidade térmica,hipotensão na ausência de desidratação e alterações nas contagens de glóbulos brancos(BIBI et al, 2012). Apesar desses critérios não serem completamente aceitos na comunidade científica(CARNEIRO;GOMES;POVOA,2017), seu uso na prática hospitalar parece apresentar maiores benefícios na acurácia diagnóstica quando comparados aos critérios antecessores (BESEN et al,2016) razão pela qual será o critério adotado nesta pesquisa.Em relação ao choque séptico, trata-se de uma evolução do quadro, na qual anormalidades graves circulatórias, celulares e metabólicas estão associadas com maior risco de mortalidade(MARTIN, 2016), sendo seu diagnóstico em crianças problemático pois o choque em si tende a ocorrer muito antes do início da hipotensão, sendo esta indicativa de choque descompensado. Assim,o choque séptico deve ser caracterizado prioritariamente pela taquicardia (que pode estar ausente em pacientes com hipotermia) com redução da perfusão periférica ou oligúria (GOLDSTEIN; GIROIR;RANDOLPH, 2005).No atendimento clínico deve-se atentar aos sinais de complicações da sepse, como: presença de delirium e alterações nos reflexos, pois podem acusar comprometimento neurológico, o tempo de preenchimento vascular, indicativo de choque séptico, e manchas brancas na pele, que pode ser preditivo de choque séptico, pois indica hipoperfusão (POSTELNICU; EVANS, 2017).Achados clínicos presentes na sepse podem contemplar petéquias e púrpuras, quando houver instabilidade hemodinâmica, febre, tosse, e hipoxemia em casos de leucocitose e infiltrados pulmonares, ou abdome distendido timpânico com febre e leucocitose, associado a perfuração intestinal (GOLDSTEIN; GIROIR; RANDOLPH, 2005).Para a confirmação da sepse deve-se fazer a hemocultura, porém devido à necessidade de uma ação rápida pode-se utilizar outros exames complementares que ajudam a confirmar a sepse como:hemograma completo com contagem de plaquetas, PCR, procalcitonina e citocinas (EDWARDS;BAKER, 2004).O hemograma é utilizado para avaliar quantidade de linfócitos e neutrófilos, entretanto o hemograma é mais útil para excluir a possibilidade de sepse do que para confirmar a mesma (POLIN, 2012).O PCR encontra-se aumentado em reações inflamatórias como a sepse, é um exame altamente sensível porém pouco específico, os níveis de PCR podem ser utilizados para acompanhar a eficiência da terapia antibiótica (MUKHERJEE et al., 2015).A procalcitonina é liberada em resposta a toxinas bacterianas, diversos estudos mostraram que ela pode ser utilizada para detectar infecções bacterianas graves em crianças febris (MANIACI et al., 2008),As taxas de mortalidade por sepse são influenciadas por diversos fatores, tais como o quadro clínico na admissão, o agente etiológico envolvido na doença, presença ou não de choque séptico,presença ou não de disfunção de mais de dois órgãos e a presença de comorbidade. Dos fatores de risco para óbito por sepse destaca-se a presença de complicações durante a internação e envolvimento de dois ou mais órgãos pela infecção, isto demonstra a importância de uma terapêutica precoce no prognóstico do paciente aplicando antibióticos de forma empírica tomando como base as bactérias de maior prevalência na região (PEDRO; MORCILLO; BARACAT, 2015).Portanto, pretende-se avaliar as condições de admissão e desfecho de internamento das crianças com sepse, analisando a influência de fatores como a forma de diagnóstico, o tempo de permanência hospitalar,a admissão em UTI e tratamento empregado no prognóstico do paciente visando estabelecer fatores que contribuíram e prejudicaram a evolução do paciente séptico.
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Esses quadros são avaliados através de marcadores clínicos e laboratoriais, respectivamente o coeficiente entre a pressão parcial de oxigênio (PaO2) sobre a fração inspirada de oxigênio (FiO2), contagem de plaquetas, bilirrubina, creatinina ou débito urinário e escala de coma de Glasgow (SINGER et al,2016).Nos neonatos os parâmetros são diferentes devido a suas diferenças fisiológicas, nesses casos o diagnóstico é dado pela presença de taquipneia, taquicardia, instabilidade térmica,hipotensão na ausência de desidratação e alterações nas contagens de glóbulos brancos(BIBI et al, 2012). Apesar desses critérios não serem completamente aceitos na comunidade científica(CARNEIRO;GOMES;POVOA,2017), seu uso na prática hospitalar parece apresentar maiores benefícios na acurácia diagnóstica quando comparados aos critérios antecessores (BESEN et al,2016) razão pela qual será o critério adotado nesta pesquisa.Em relação ao choque séptico, trata-se de uma evolução do quadro, na qual anormalidades graves circulatórias, celulares e metabólicas estão associadas com maior risco de mortalidade(MARTIN, 2016), sendo seu diagnóstico em crianças problemático pois o choque em si tende a ocorrer muito antes do início da hipotensão, sendo esta indicativa de choque descompensado. 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