Sistematização da Assistência de Enfermagem ao trabalho de parto prematuro: Um estudo de caso / Systematization of Nursing Care for Preterm Labor: A Case Study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Michelle Freitas de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Viana, Vanessa Calazans, Silva, Marsandro Coelho, Guimarães, Clarissa Coelho Vieira, Cruz, Vanessa Oliveira Ossola da, Aguiar, Beatriz Gerbassi Costa, Felipe, Luiz Alberto de Freitas, Silva, Gustavo Rodrigo Sousa, Araújo, Lara Silveira, Nunes, Sayuri
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
DOI: 10.34117/bjdv5n12-353
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/5742
Resumo: Introdução: A gestação é um evento fisiológico e exclusivo da mulher que, geralmente, costuma prolongar-se entre a 40° e 42° semana de gestação. O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é considerado aquele que ocorre entre a 22° e 37° semanas de idade gestacional (IG). O TPP assim como a concepção de um bebê adequado a idade gestacional (AIG) pode apresentar contrações, dilatação maior que 2 cm, e apagamento cervical maior que 50%. Este, por sua vez, é considerado um agravo à saúde da mãe e do bebê. Ressalta-se que o parto prematuro é uma das principais causas de morte neonatal. Objetivo: Conhecer a atuação do enfermeiro na unidade hospitalar em um trabalho de parto prematuro (TPP). Metodologia: Trata-se de um estudo de caso do tipo descritivo de natureza qualitativa, realizado em um Hospital de referência Obstétrica de nível secundário do município de Maracanaú-Ce, durante o mês de setembro de 2018.  A coleta de dados realizou-se através de análise de prontuário, exame físico e entrevista a paciente. Resultados: O presente estudo permitiu-nos conhecer e identificar os fatores de risco para um parto prematuro, relacionando as características sociais, complicações acometidas que estão relacionadas a essa precocidade, assim como possibilitou conhecer a incidência epidemiológica de gestantes com parto prematuro e também aos cuidados prestados a esse estágio da gestação. Conclui-se que o Enfermeiro tem papel fundamental e direto no que diz respeito ao acompanhamento da gestante em trabalho de parto prematuro desde o seu acolhimento na unidade, condutas que perdurem a gestação até o parto e o reestabelecimento da mãe e do bebê em seu âmbito familiar.
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