Leucemia mielóide crônica atípica bcr-abl negativa: uma revisão integrativa de literatura / Atypical chronic myeloid leukemia bcr-abl1 negative: an integrative review
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Data de Publicação: | 2020 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/6448 |
Resumo: | Introdução: A Leucemia mielóide crônica atípica (LMCa) é uma neoplasia hematológica que faz parte do grupo de doenças classificadas pela OMS (2008) como Síndromes mielodisplásicas e mieloproliferativas (MDS/MPN). É denominada atípica pela ausência do cromossomo Philadephia, resultado da fusão gênica BCR-ABL1, critério obrigatório para leucemia mielóide crônica. Objetivo: Abordar sobre a enfermidade LMCa, suas características, critérios diagnósticos, citogenética, e sobretudo, em alvos moleculares estabelecidos e em estudo. Métodos: Revisão Integrativa de Literatura realizada através de levantamento bibliográfico, nas plataformas PubMed, LILACS, Scielo e MedLine. Foram aplicados critérios de inclusão como publicação entre 2009 a 2019, enfoque na LMCa, e critérios de exclusão como enfoque na LMC típica, trabalhos com discussão sobre a classificação da OMS (2008), entre outros. Logo, foram selecionados 21 artigos utilizados para compor este presente trabalho. Resultados: Ainda não há consenso sobre qual mutação desencadeia a patologia da doença, sendo indicadas as mutações ASXL1, SETBP1, SRSF2, TET2 e NRAS como as principais relacionadas à neoplasia. Devido à ausência de achado patognomônico, o diagnóstico é estabelecido através de critérios diagnósticos clínicos e laboratoriais obrigatórios postulados em 2016 pela OMS. Sobre o tratamento, o cenário permanece obscuro, sendo que o único tratamento definitivo é o transplante de medula óssea. Conclusões: A LMCa é caracterizada principalmente por alta contagem de leucócitos, organomegalia, anemia e falência da medula óssea. As perspectivas futuras dependem ainda do melhor esclarecimento da fisiopatologia da doença e da mutação desencadeadora do processo neoplásico, para que assim, sejam estabelecidos alvos moleculares terapêuticos, resultando no melhor prognóstico da doença. |
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Leucemia mielóide crônica atípica bcr-abl negativa: uma revisão integrativa de literatura / Atypical chronic myeloid leukemia bcr-abl1 negative: an integrative reviewCitogenéticaMielodisplasiaMutaçãoNeoplasia.Introdução: A Leucemia mielóide crônica atípica (LMCa) é uma neoplasia hematológica que faz parte do grupo de doenças classificadas pela OMS (2008) como Síndromes mielodisplásicas e mieloproliferativas (MDS/MPN). É denominada atípica pela ausência do cromossomo Philadephia, resultado da fusão gênica BCR-ABL1, critério obrigatório para leucemia mielóide crônica. Objetivo: Abordar sobre a enfermidade LMCa, suas características, critérios diagnósticos, citogenética, e sobretudo, em alvos moleculares estabelecidos e em estudo. Métodos: Revisão Integrativa de Literatura realizada através de levantamento bibliográfico, nas plataformas PubMed, LILACS, Scielo e MedLine. Foram aplicados critérios de inclusão como publicação entre 2009 a 2019, enfoque na LMCa, e critérios de exclusão como enfoque na LMC típica, trabalhos com discussão sobre a classificação da OMS (2008), entre outros. Logo, foram selecionados 21 artigos utilizados para compor este presente trabalho. Resultados: Ainda não há consenso sobre qual mutação desencadeia a patologia da doença, sendo indicadas as mutações ASXL1, SETBP1, SRSF2, TET2 e NRAS como as principais relacionadas à neoplasia. Devido à ausência de achado patognomônico, o diagnóstico é estabelecido através de critérios diagnósticos clínicos e laboratoriais obrigatórios postulados em 2016 pela OMS. Sobre o tratamento, o cenário permanece obscuro, sendo que o único tratamento definitivo é o transplante de medula óssea. Conclusões: A LMCa é caracterizada principalmente por alta contagem de leucócitos, organomegalia, anemia e falência da medula óssea. As perspectivas futuras dependem ainda do melhor esclarecimento da fisiopatologia da doença e da mutação desencadeadora do processo neoplásico, para que assim, sejam estabelecidos alvos moleculares terapêuticos, resultando no melhor prognóstico da doença.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-01-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/644810.34117/bjdv6n1-321Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 1 (2020); 4485-4506Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 1 (2020); 4485-4506Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 1 (2020); 4485-45062525-876110.34117/bjdv.v6i1reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/6448/5693Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Ayla Mayara dos SantosFerreira, Kamila FariasCardoso, Bruna Muller2020-03-19T17:44:04Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/6448Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:04:51.638181Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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