Produção de abelhas rainhas africanizadas Apis Mellifera L. pelo método de puxada artificial / Production of africanized queen bees Apis Mellifera L. by artificial pull method
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/18662 |
Resumo: | A expansão e a manutenção da atividade apícola no Brasil utilizam de técnicas de obtenção de enxames silvestres de abelhas melíferas africanizadas na natureza (Apis mellifera L.). Esta utilização visa repor e/ou expandir o número de colônias dos apiários, porém possuem inconvenientes como a dependência da natureza para captura dos enxames, a heterogeneidade genética das colônias capturadas, a consanguinidade e a possibilidade de esses enxames serem portadores de doenças e parasitas prejudiciais à sanidade das abelhas. A produção de rainhas, melhoradas geneticamente, visando o aumento das características desejáveis, é uma ferramenta essencial para a manutenção e expansão dos apiários. Porém, no Brasil, as práticas de manejos necessários para o estabelecimento de um programa de melhoramento produtivo não são bem estabelecidas. Para o sucesso da atividade apícola é fundamental que os apicultores desenvolvam o costume de substituição anualmente, de suas rainhas. O presente trabalho avaliou através do método de Doollitle, a produção de rainhas africanizadas por puxada artificial, fazendo o uso de três tratamentos: TI 24h de eclosão, TII mais de 24h de eclosão, T0 testemunha. Consideraram-se principalmente as características genéticas desejáveis de produtividade, docilidade e sanidade. Os resultados mostraram que o tratamento TI obteve uma pega da enxertia de 50% das cúpulas, enquanto que TII com 31% e T0 com 28%. Observa-se que o sucesso na pega da enxertia está relacionado à idade da larva. Portanto, com essa técnica é possível o apicultor expandir e/ou repor suas colmeias anualmente, diminuindo a agressividade, extinto enxameatório e aumentando sua produtividade. |
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Produção de abelhas rainhas africanizadas Apis Mellifera L. pelo método de puxada artificial / Production of africanized queen bees Apis Mellifera L. by artificial pull methodProdução de RainhasManutençãoExpansãoAbelhas Melíferas.A expansão e a manutenção da atividade apícola no Brasil utilizam de técnicas de obtenção de enxames silvestres de abelhas melíferas africanizadas na natureza (Apis mellifera L.). Esta utilização visa repor e/ou expandir o número de colônias dos apiários, porém possuem inconvenientes como a dependência da natureza para captura dos enxames, a heterogeneidade genética das colônias capturadas, a consanguinidade e a possibilidade de esses enxames serem portadores de doenças e parasitas prejudiciais à sanidade das abelhas. A produção de rainhas, melhoradas geneticamente, visando o aumento das características desejáveis, é uma ferramenta essencial para a manutenção e expansão dos apiários. Porém, no Brasil, as práticas de manejos necessários para o estabelecimento de um programa de melhoramento produtivo não são bem estabelecidas. Para o sucesso da atividade apícola é fundamental que os apicultores desenvolvam o costume de substituição anualmente, de suas rainhas. O presente trabalho avaliou através do método de Doollitle, a produção de rainhas africanizadas por puxada artificial, fazendo o uso de três tratamentos: TI 24h de eclosão, TII mais de 24h de eclosão, T0 testemunha. Consideraram-se principalmente as características genéticas desejáveis de produtividade, docilidade e sanidade. Os resultados mostraram que o tratamento TI obteve uma pega da enxertia de 50% das cúpulas, enquanto que TII com 31% e T0 com 28%. Observa-se que o sucesso na pega da enxertia está relacionado à idade da larva. Portanto, com essa técnica é possível o apicultor expandir e/ou repor suas colmeias anualmente, diminuindo a agressividade, extinto enxameatório e aumentando sua produtividade.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1866210.34117/bjdv6n10-489Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 10 (2020); 80839-80847Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 10 (2020); 80839-80847Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 10 (2020); 80839-808472525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/18662/15025Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessChaves, Josimar da SilvaJunior, Davair LopesTeixeiraMatos, Sandoval Menezes deNascimento, João Pedro Santos doSilva, Hiago SouzaSilva, Ozeias XavierSoares, Ronielly BarbosaSilva, Lucas Souza da2021-02-04T12:50:22Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/18662Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:10:39.771814Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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