Multiplicação in vitro de bromélias Aechmea aquilega e Bromelia balansae / In vitro multiplication of bromeliads Aechmea aquilega and Bromelia balansae
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8447 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a multiplicação in vitro de A. aquilega e B. balansae em função de combinações de ácido naftaleno acético (ANA) e 6-benzilaminopurina (BAP). O experimento foi realizado em fatorial 2x3x4, sendo duas espécies de bromélias (B. balansae e B. aquilega), três níveis de ANA (0,0; 0,5 e 1,0 mg.L-1) e quatro níveis de BAP (0,0; 1,5; 3,0 e 6,0 mg.L-1), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e seis plântulas por unidade experimental. Utilizou-se sementes para implantação das culturas in vitro. Após a germinação das sementes, em tubo de ensaio contendo meio MS, com a metade da concentração dos sais, as plântulas foram transferidas para recipientes plásticos, contendo 60 ml de meio MS, suplementado com as concentrações de ANA e BAP propostas. A interação entre ANA e BAP influenciou somente o número de brotos. A interação entre genótipos e BAP influenciou a brotação. O uso de citocinina foi determinante para a proliferação de brotos. Observou diferença entre as bromélias quanto a sensibilidade aos reguladoras de crescimento estudados. A A. aquilega apresentou maior eficiência de brotação em meio com 5,05 mg.L-1 de BAP, enquanto a B. balansae não atingiu o máximo de brotação com 6,0 mg L-1 BAP. Já para o enraizamento in vitro nas duas espécies de bromélias, não é necessário o uso de reguladores de crescimento. A presença de BAP reduziu o enraizamento. Houve diferença na massa fresca e massa seca dos genótipos. A B. balansae apresentou maior massa fresca. As duas espécies demonstraram facilidade na proliferação de brotos, assim como no enraizamento in vitro. Recomenda-se o uso de citocinina para a multiplicação das duas espécies de bromélias estudadas e para obter plântulas com potencial para aclimatização, somente o meio MS. |
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Multiplicação in vitro de bromélias Aechmea aquilega e Bromelia balansae / In vitro multiplication of bromeliads Aechmea aquilega and Bromelia balansaeBromeliaceaeCerradocultura de tecidosauxina e citocinina.Objetivou-se avaliar a multiplicação in vitro de A. aquilega e B. balansae em função de combinações de ácido naftaleno acético (ANA) e 6-benzilaminopurina (BAP). O experimento foi realizado em fatorial 2x3x4, sendo duas espécies de bromélias (B. balansae e B. aquilega), três níveis de ANA (0,0; 0,5 e 1,0 mg.L-1) e quatro níveis de BAP (0,0; 1,5; 3,0 e 6,0 mg.L-1), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e seis plântulas por unidade experimental. Utilizou-se sementes para implantação das culturas in vitro. Após a germinação das sementes, em tubo de ensaio contendo meio MS, com a metade da concentração dos sais, as plântulas foram transferidas para recipientes plásticos, contendo 60 ml de meio MS, suplementado com as concentrações de ANA e BAP propostas. A interação entre ANA e BAP influenciou somente o número de brotos. A interação entre genótipos e BAP influenciou a brotação. O uso de citocinina foi determinante para a proliferação de brotos. Observou diferença entre as bromélias quanto a sensibilidade aos reguladoras de crescimento estudados. A A. aquilega apresentou maior eficiência de brotação em meio com 5,05 mg.L-1 de BAP, enquanto a B. balansae não atingiu o máximo de brotação com 6,0 mg L-1 BAP. Já para o enraizamento in vitro nas duas espécies de bromélias, não é necessário o uso de reguladores de crescimento. A presença de BAP reduziu o enraizamento. Houve diferença na massa fresca e massa seca dos genótipos. A B. balansae apresentou maior massa fresca. As duas espécies demonstraram facilidade na proliferação de brotos, assim como no enraizamento in vitro. Recomenda-se o uso de citocinina para a multiplicação das duas espécies de bromélias estudadas e para obter plântulas com potencial para aclimatização, somente o meio MS.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-04-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/844710.34117/bjdv6n4-062Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 4 (2020); 17464-17476Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 4 (2020); 17464-17476Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 4 (2020); 17464-174762525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8447/7281Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Gabriel Junio da SilvaSilva, Letícia Ferreira daCarneiro, Leonardo AlvesSousa, Cleiton Mateus2020-05-27T16:17:33Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/8447Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:05:52.602983Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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