Anestesia e analgesia em peixes teleósteos / Anesthesia and analgesia in teleost fish

• Autor(a) principal: Marques, Kamila Duarte
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Cavalcante, Lucas Vasco, Nakagomi, Caroline Shigema, dos Santos, Ana Rita Gonçalves, Mergulhão, Fernanda Viana
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• DOI: 10.34117/bjdv7n8-257
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34285
• topic: Analgesia; Anestesia; Peixes; Dor; Estresse.

Os peixes não apresentam algumas regiões cerebrais relacionadas a sensibilidade causada por dores. Por isso, o uso de anestésicos e analgésicos nesses animais ainda são pouco estudados, apesar de não existirem provas científicas de que eles não sentem dor e desconforto. Portanto, algumas pesquisas foram feitas em diferentes espécies de peixes teleósteos para analisar as reações a certos fármacos e definir as suas dosagens ideais, a fim de diminuir o estresse, promover o estado de anestesia, analgesia e auxiliar no manejo. Em uma revisão bibliográfica com literaturas publicadas entre os anos de 2003 e 2019, é apresentado drogas benéficas para anestesia e analgesia em peixes, assim como suas vantagens e possíveis efeitos colaterais, tendo como a principal empregada e com menos reações adversas, a morfina. Também é analisado o uso de anestésicos naturais, como por exemplo o óleo de cravo (eugenol) que tem se mostrado bastante eficiente em termos de indução rápida e diminuição do estresse, além de ser mais consistente em comparação a outros fármacos.