Fatores de risco que predispõem ao acidente vascular encefálico em idosos no Município de Augustinópolis – TO / Risk factors that predispose to accident brain vascularin elderly people in the Municipality of Augustinópolis –TO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves, Adriano Figueredo
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Figueredo, Priscila Gonçalves Jacinto, Costa, Keila Simone Gonçalves, Melo, Willams Costa de, Queiroz, Jonatas de Souza, Freitas, Jhonny Lima de, Freitas, Geila Glenda Nascimento de, Leão, Dirceu da Silva de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34053
Resumo: A redução das taxas de mortalidade e natalidade da população, passaram a aumentar a expectativa de vida, assim como, o número de indivíduos idosos. A senilidade é propícia ao surgimento de doenças crônicas, entre elas o Acidente Vascular Encefálico (AVE), que está intimamente ligado aos fatores de risco que podem ser modificados ou não. O estudo teve como objetivo geral: Levantar os principais fatores de riscos modificáveis e não modificáveis que contribuem para o desenvolvimento de AVE em idosos cadastrados nas unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Augustinópolis-TO. Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva exploratória com abordagem quali-quantitativa. A pesquisa foi realizada na segunda quinzena do mês de Novembro de 2016, por meio de um formulário semi estruturado. O público alvo foram 100 idosos na faixa etária de 60 à 90 anos, cadastrados e frequentes nas ESF’s de referência. Os resultados demonstraram que entre os Fatores de Risco não Modificáveis o mais prevalentes foi: História de AVE em parentes de 1º, apontado por (67%) dos idosos. Entre os Fatores de Risco Modificáveis destacaram-se: a Hipertensão Arterial Sistêmica (66%), Inatividade Física (53%), Raridade no consumo de legumes e verduras (67%) e frutas (64%), Sobrepeso (37%) e Circunferência Abdominal com risco aumentado em (63%) dos entrevistados. Na análise da Educação em Saúde, ofertada pelas ESF’s, (77%) dos idosos disseram não possuir informações sobre a prevenção do AVE e nem terem participado de palestras sobre o assunto. Desta forma, cabe salientar a importância de adoção de medidas preventivas, seja oferecida pelas ESF’s, visando elevar o nível de informação sobre os fatores de risco que venham a predispor o AVE nos idosos, seja pela auto consciência de rejeitar hábitos de vida que não corroboram para promoção da própria saúde.
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