Análise da arborização de praças em Anastácio (MS, Brasil) / Urban reforestation analysis in squares of Anastácio (MS, Brazil)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
DOI: | 10.34117/bjdv6n12-626 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/22138 |
Resumo: | A arborização urbana compõe a paisagem da cidade e se insere como elemento estruturador do espaço urbano promovendo uma série de serviços ecossistêmicos para uma sociedade. O inventário da arborização urbana permite que os órgãos competentes tenham conhecimento da diversidade e do estado fitossanitário das espécies, devendo subsídios para gestão e planejamento das áreas verdes urbanas. O objetivo do estudo foi realizar um diagnóstico qualiquantitativo das duas praças de anastácio, mato grosso do sul. Foi realizado o levantamento das espécies através de censo, em dezembro de 2019. As espécies foram identificadas e analisadas quanto à sua origem, abundância, distribuição e aspectos fitossanitários. A praça garibaldi medeiros tem cerca de 2.700 m², conta com 67, arbóreos de seis espécies, sendo a mais abundante o oiti, com 38, 8% de todos os proprietários, seguido do jasmim-manga (19,4%) e do ipê-rosa (16,4%). Na praça arandú, com aproximadamente 4.500m², foram registrados 37 pertencentes, pertencentes a três espécies apenas, o jerivá consistiu em 62% da arborização desta praça, o oiti 21,6% e o resedá 16,2%. As praças apresentam uma baixa abundância e riqueza de espécies, elevada homogeneidade e predomínio de espécies exóticas (71%). As árvores não diferentes com muros, bancos, sinalização, iluminação, edificação ou cruzamentos de vias, mas 12,5% das espécies apresentavam conflito com a calçada (promovendo quebras e / ou soerguimento) e um percentual bastante elevado das espécies sob a rede elétrica, apresentavam conflito com esta (81%). Considerando o estado fitossanitário, a maioria das árvores (54,8%) apresentava podas mal realizada, o que explica também o elevado percentual de árvores com necrose (51,9%). Recomendamos que os responsáveis pelas podas recebam treinamento e, quando houverem novos plantios, que estes englobem outras espécies, priorizando as nativas e seja selecionado o local adequado para plantio observando a espacialização dos elementos introduz das praças. |
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