Internações e Óbitos de Indígenas por Síndrome Respiratória Aguda Grave, na Pandemia de Covid-19 em Mato Grosso, 2020 / Indigenous Admissions and Deaths for Severe Acute Respiratory Syndrome in the Covid-19 Pandemic in Mato Grosso, 2020
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/40452 |
Resumo: | Introdução: No Brasil, com a confirmação de primeiros casos de COVID-19 em fevereiro de 2020 declara-se a situação pandêmica e, em final de maio do mesmo ano, a OMS considera a América do Sul e, em particular, o Brasil, como o epicentro da pandemia de COVID-19. Essa situação pandêmica intensifica as desigualdades existentes afetando especialmente as populações vulneráveis. Nesse sentido, considerando as vulnerabilidades e desigualdades, questiona-se sobre a ocorrência e características das internações hospitalares e dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave na população indígena residentes no estado de Mato Grosso, Brasil, em 2020. Objetivo: Descrever características demográficas e epidemiológicas das internações e dos óbitos da população indígena no estado de Mato Grosso, 2020. Metodologia: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivo das internações e óbitos por SRAG de Mato Grosso, registrados nos sistemas SINAN Influenza Web do Ministério da Saúde. Os dados populacionais foram estimados pelo Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010) e utilizado população indígena total de 2020 para cálculo das taxas. Aspectos éticos se trata de uma pesquisa utilizando banco de dados secundário, seguindo as resoluções: Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 e Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Resultados: Em 2020 foram notificadas 219 internações de indígenas por SRAG e 64 óbitos, no qual 56 (87,5%) desses óbitos tiveram internações. Em relação às internações por SRAG, os 219 casos correspondem a taxa de internação de 50,25/10.000 indígenas. Destes, 65,3% foram do sexo masculinos, 178 (81,3%) residentes em zona rural e 38 dos casos (17,4%) internaram em Unidade Terapia Intensiva (UTI). Quanto ao desfecho da internação, 93 (42,5%) tiveram alta médica e 56 (25,6%) foram a óbitos. Com relação aos óbitos por SRAG no ano de 2020 total de 64 óbitos (taxa de mortalidade de 146,85/100.000 indígenas), 73,4% dos óbitos foram de sexo masculinos, 52 (81,3%) óbitos de residentes na zona rural, taxa de mortalidade de 119,32/100.000. O município de Barra do Garça notificou maior número de internações e das 29 etnias notificadas, a etnia Xavante apresentou maior número de internações e óbitos. Foram confirmadas como COVID-19, 128 (58,4%) internações que corresponde a taxa de 29,37/10.000 indígenas, já os óbitos 53 (82,8%) foram classificados como de COVID-19, taxa de mortalidade por COVID-19 de 121,61/100.000 indígenas. Discussão: Na progressão da pandemia de Covid-19 em 2020, 58,4% das internações de SRAG entre indígena, no estado de Mato Grosso foram decorrentes da COVID-19. Houve aumento das notificações de internação e óbitos por SRAG, estando ligado diretamente aos casos de Covid-19, os dados de SRAG são similares aos estudos a nível de Brasil. No entanto, destaca-se a taxa de mortalidade por Covid-19 maior que taxa de mortalidade SRAG e taxa de internação por Covid-19 menor que taxa de internação por SRAG. São indícios de impactos da Covid-19 nessa população aumentando a vulnerabilidade e risco em que a emergência de uma nova doença passa a coexistir com as já existentes, em especial em relação as doenças respiratórias. Considerações: As análises dos dados que estão disponíveis para SRAG, faz com que os serviços de saúde possam atender com melhor qualidade este grupo populacional. Percebe-se que as populações indígenas do estado de Mato Grosso sofrem as consequências de diversos fatores, em situações de ampliação da vulnerabilidade durante a pandemia, colocando em risco não só sua saúde como também a sua existência. |
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Internações e Óbitos de Indígenas por Síndrome Respiratória Aguda Grave, na Pandemia de Covid-19 em Mato Grosso, 2020 / Indigenous Admissions and Deaths for Severe Acute Respiratory Syndrome in the Covid-19 Pandemic in Mato Grosso, 2020VulnerabilidadeInternaçõesÓbitosPopulação indígenasSRAG.Introdução: No Brasil, com a confirmação de primeiros casos de COVID-19 em fevereiro de 2020 declara-se a situação pandêmica e, em final de maio do mesmo ano, a OMS considera a América do Sul e, em particular, o Brasil, como o epicentro da pandemia de COVID-19. Essa situação pandêmica intensifica as desigualdades existentes afetando especialmente as populações vulneráveis. Nesse sentido, considerando as vulnerabilidades e desigualdades, questiona-se sobre a ocorrência e características das internações hospitalares e dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave na população indígena residentes no estado de Mato Grosso, Brasil, em 2020. 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Discussão: Na progressão da pandemia de Covid-19 em 2020, 58,4% das internações de SRAG entre indígena, no estado de Mato Grosso foram decorrentes da COVID-19. Houve aumento das notificações de internação e óbitos por SRAG, estando ligado diretamente aos casos de Covid-19, os dados de SRAG são similares aos estudos a nível de Brasil. No entanto, destaca-se a taxa de mortalidade por Covid-19 maior que taxa de mortalidade SRAG e taxa de internação por Covid-19 menor que taxa de internação por SRAG. São indícios de impactos da Covid-19 nessa população aumentando a vulnerabilidade e risco em que a emergência de uma nova doença passa a coexistir com as já existentes, em especial em relação as doenças respiratórias. Considerações: As análises dos dados que estão disponíveis para SRAG, faz com que os serviços de saúde possam atender com melhor qualidade este grupo populacional. Percebe-se que as populações indígenas do estado de Mato Grosso sofrem as consequências de diversos fatores, em situações de ampliação da vulnerabilidade durante a pandemia, colocando em risco não só sua saúde como também a sua existência. 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Introdução: No Brasil, com a confirmação de primeiros casos de COVID-19 em fevereiro de 2020 declara-se a situação pandêmica e, em final de maio do mesmo ano, a OMS considera a América do Sul e, em particular, o Brasil, como o epicentro da pandemia de COVID-19. Essa situação pandêmica intensifica as desigualdades existentes afetando especialmente as populações vulneráveis. Nesse sentido, considerando as vulnerabilidades e desigualdades, questiona-se sobre a ocorrência e características das internações hospitalares e dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave na população indígena residentes no estado de Mato Grosso, Brasil, em 2020. Objetivo: Descrever características demográficas e epidemiológicas das internações e dos óbitos da população indígena no estado de Mato Grosso, 2020. Metodologia: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivo das internações e óbitos por SRAG de Mato Grosso, registrados nos sistemas SINAN Influenza Web do Ministério da Saúde. Os dados populacionais foram estimados pelo Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010) e utilizado população indígena total de 2020 para cálculo das taxas. Aspectos éticos se trata de uma pesquisa utilizando banco de dados secundário, seguindo as resoluções: Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 e Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Resultados: Em 2020 foram notificadas 219 internações de indígenas por SRAG e 64 óbitos, no qual 56 (87,5%) desses óbitos tiveram internações. Em relação às internações por SRAG, os 219 casos correspondem a taxa de internação de 50,25/10.000 indígenas. Destes, 65,3% foram do sexo masculinos, 178 (81,3%) residentes em zona rural e 38 dos casos (17,4%) internaram em Unidade Terapia Intensiva (UTI). Quanto ao desfecho da internação, 93 (42,5%) tiveram alta médica e 56 (25,6%) foram a óbitos. Com relação aos óbitos por SRAG no ano de 2020 total de 64 óbitos (taxa de mortalidade de 146,85/100.000 indígenas), 73,4% dos óbitos foram de sexo masculinos, 52 (81,3%) óbitos de residentes na zona rural, taxa de mortalidade de 119,32/100.000. O município de Barra do Garça notificou maior número de internações e das 29 etnias notificadas, a etnia Xavante apresentou maior número de internações e óbitos. Foram confirmadas como COVID-19, 128 (58,4%) internações que corresponde a taxa de 29,37/10.000 indígenas, já os óbitos 53 (82,8%) foram classificados como de COVID-19, taxa de mortalidade por COVID-19 de 121,61/100.000 indígenas. Discussão: Na progressão da pandemia de Covid-19 em 2020, 58,4% das internações de SRAG entre indígena, no estado de Mato Grosso foram decorrentes da COVID-19. Houve aumento das notificações de internação e óbitos por SRAG, estando ligado diretamente aos casos de Covid-19, os dados de SRAG são similares aos estudos a nível de Brasil. No entanto, destaca-se a taxa de mortalidade por Covid-19 maior que taxa de mortalidade SRAG e taxa de internação por Covid-19 menor que taxa de internação por SRAG. São indícios de impactos da Covid-19 nessa população aumentando a vulnerabilidade e risco em que a emergência de uma nova doença passa a coexistir com as já existentes, em especial em relação as doenças respiratórias. Considerações: As análises dos dados que estão disponíveis para SRAG, faz com que os serviços de saúde possam atender com melhor qualidade este grupo populacional. Percebe-se que as populações indígenas do estado de Mato Grosso sofrem as consequências de diversos fatores, em situações de ampliação da vulnerabilidade durante a pandemia, colocando em risco não só sua saúde como também a sua existência. |
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