Mobilização Precoce na Unidade de Terapia Intensiva/ Early Mobilization in the Intensive Care Unit

• Autor(a) principal: Cruz, Isabela Pantoja da
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Lopes, Sávio Maia, Corrêa, Karen Larissa Dias, Costa, Beatriz Oliveira da, Ribeiro, Ingrid Ribeiro de, Vasconcelos, Jeycianne Holanda de, Soares, Wenderk Martins, Prazeres, Jhensela Silva dos, Machado, Andrey Silva
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• DOI: 10.34117/bjdv7n12-755
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/42124
• topic: Unidades de Terapia Intensiva; Deambulação Precoce; Mobilização precoce; Fisioterapia.

Introdução: A persistente imobilidade no leito retarda a recuperação de pacientes internados na UTI e potencializa o surgimento de alterações nos sistemas do corpo humano. Além de apresentarem maior risco de desenvolver doença tromboembólica, evoluir com atelectasias, lesão por pressão e entre outras complicações. Objetivo: Analisar os efeitos da mobilização precoce em pacientes internados na UTI. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada por meio de um levantamento bibliográfico nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciElo) e PubMed. Durante a seleção foram incluídos no estudo: Metanálises, Revisões Sistemáticas, Ensaios Clínicos Randomizados e de Coorte publicados nos idiomas Português e Inglês, no período de 2017 a 2021. Resultados: Pacientes mobilizados precocemente apresentaram melhora na força muscular periférica, capacidade funcional, função pulmonar, menor probabilidade de desenvolver fraqueza adquirida na UTI, com diminuição da taxa de mortalidade e uso de VM. Conclusão: A implementação da mobilização precoce para pacientes hospitalizados na UTI é benéfica; o importante é evitar a imobilidade no leito.