Animais silvestres de estimação em Astorga, Estado do Paraná / Wild pets in Astorga, State of Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Silvio Mayke
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Grieser, Daiane de Oliveira, Quevedo, Pedro de Souza, Zancanela, Vittor Tuzzi, Ton, Ana Paula Silva, Silva, Alessandra Aparecida, Toledo, Juliana Beatriz, Marcato, Simara Márcia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/23366
Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar a criação de animais silvestres tidos como de estimação no Município de Astorga, no estado do Paraná. Foram aplicados 300 formulários semi-estruturados, em locais públicos, com abordagem aleatória, incluindo os três distritos da cidade (Içara, Santa Zélia e Tupinambá). As questões realizadas foram para caracterizar as espécies silvestres tidas como de estimação, métodos de aquisição, se são legalizadas, cuidados, manejo e alimentação destes animais, dentre outras informações. Dos entrevistados, 13% possuem animais silvestres de estimação e dos que não tem, 21% gostariam de adquirir futuramente, e dentre a preferência caso fossem adquirir se destacam os papagaios (Amazona sp.), primatas e cobras. Os animais tidos como de estimação silvestres mais relatados pelos entrevistados foram os canários (Subordem: Passeri) e cágados (família Chelidae), sendo que adquiriram esses animais em sua grande maioria de outras pessoas, casas agropecuárias ou pegaram na natureza. Conclui-se que em Astorga, 13% das pessoas possuem animais silvestres de estimação, em sua maioria aves (cerca de 73%), com destaque para o canário da terra (Sicalis flaveola) (52%) e periquito (Melopsicttacus sp.) (12%). Com exceção a categoria das aves, o cágado foi a segunda espécie animal com maior frequência (22%) tida como de estimação. É evidente a necessidade de mais pesquisas nessa área e conscientização das pessoas da importância da aquisição dos animais silvestres que sejam permitidos pela legislação e de forma legalizada, bem como um maior número de profissionais qualificados nessa área para prestarem assistência quanto ao cuidado dessas espécimes.
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