Intubação orotraqueal e a técnica de sequência rápida - abordagem prática no manejo das vias aéreas / Orotracheal intubation and the rapid sequence technique - practical approach in airway management

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Granato, Vitória Rabello Nolli
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: de Araújo, André Lucas Sousa, Hemerly, Bruno Loser, Teixeira, Camilla Beatriz Vieira Ribeiro, de Carvalho, Fernanda Lopes, Assunção, João Vítor Xavier, Maciel, Laís Rayane Fernandes, do Carmo, Pedro Henrique Delabrida, de Oliveira, Renata Costa Senra, Coelho, Vitoria Bouchardet Carvalho Pinto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/47601
Resumo: A Sequência Rápida de Intubação (SRI) surgiu com o objetivo de evitar a aspiração de conteúdo gástrico, por meio da pressão na cartilagem cricóidea e da indução através do uso de barbitúricos e da succinilcolina, ocorrência frequente nos processos de intubação de emergência. Hoje, a condução da SRI na emergência é muito distinta daquilo que era em seus primórdios. Todavia, seus objetivos ainda são os mesmos e revolvem, principalmente,  no estabelecimento e na manutenção de uma via aérea pérvia definitiva e na prevenção da aspiração de conteúdos nasogástricos. Levando-se em consideração tais aspectos, deve-se discorrer sobre os constantes desenvolvimentos da SRI, no preparo, na pré-oxigenação, na indução da paralisia e no manejo do paciente durante o posicionamento, da passagem do tubo e do período pós intubação, evidenciando alguns dos avanços e discussões mais pertinentes em cada um desses tópicos. A indicação do procedimento é bem definida para o paciente com insuficiência respiratória aguda, seja hipoxêmica (por distúrbios das trocas dos gases) ou hipercápnica (por insuficiência ventilatória) e, também, para o paciente que, devido a uma alteração do estado mental, fica incapaz de proteger a própria vias aérea. A técnica de SRI deve contar com algumas precauções e preparos antecipados para minimizar o risco de complicações e ser eficaz. Além do preparo, o monitoramento do paciente durante todo o procedimento da intubação é fundamental.
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